Géis condutores e tecido vegetal para estudo da eletroquimioterapia
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Suzuki, Daniela Ota Hisayasu |
|
dc.contributor.author |
Heyse, Apolo Bernardi |
|
dc.date.accessioned |
2021-09-30T20:36:50Z |
|
dc.date.available |
2021-09-30T20:36:50Z |
|
dc.date.issued |
2021-09-20 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228474 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Elétrica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O câncer é uma doença que está cada vez mais comum, sendo uma das maiores causas de morte no mundo. A estimativa da Global Cancer Observatory (GLOBOCAN) é de 19 milhões de novos casos de câncer no mundo em 2020, e no Brasil o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima cerca de 625 mil novos casos. Por isso, estudos para melhores formas de tratamento e diagnósticos se fazem necessários, como por exemplo, o uso do fenômeno da eletroporação para aumentar a potencialidade dos quimioterápicos como a bleomicina, tratamento chamado de eletroquimioterapia. A eficiência da eletroquimioterapia no tratamento de câncer depende da disponibilidade da droga quimioterápica e da distribuição do campo elétrico no tecido. Experimentos científicos nesse campo apresentam uma série de dificuldades e desafios, dentre os quais se destaca o uso de animais para testes. Esse trabalho propõe validar a substituição de animais por tecido vegetal em testes preliminares, verificar modelos com geometrias complexas e avaliar a utilização de géis condutores para a melhor distribuição do campo elétrico. Vegetais como batatas proporcionam um retorno visual de quais áreas sofreram eletroporação algumas horas após a aplicação do campo elétrico. Neste trabalho, as batatas foram modeladas com uma protuberância, o que torna o modelo próximo de um tumor real que geralmente apresenta uma geometria irregular. Os experimentos demonstraram que somente a região da base da protuberância foi afetada pelo campo elétrico de forma significativa, e a adição de um gel condutor durante a aplicação do campo contribuiu para a expansão da área eletroporada para toda a borda da protuberância. Observou-se que o uso de géis condutores durante a aplicação do campo elétrico contribui para uma melhor uniformidade do campo e, portanto, auxiliaria na eficácia de tratamentos de eletroquimioterapia com tumores reais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
41 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Eletroporação |
pt_BR |
dc.subject |
Tumores |
pt_BR |
dc.subject |
3R |
pt_BR |
dc.subject |
Simulação Computacional |
pt_BR |
dc.title |
Géis condutores e tecido vegetal para estudo da eletroquimioterapia |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar