O perfil dos meliponicultores e aspectos da criação de abelhas-sem-ferrão em Santa Catarina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Faita, Márcia Regina |
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dc.contributor.author |
Gomes, Bruna Bianchini |
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dc.date.accessioned |
2021-10-01T18:55:51Z |
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dc.date.available |
2021-10-01T18:55:51Z |
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dc.date.issued |
2021-09-23 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228582 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As abelhas têm um papel fundamental no ecossistema e são responsáveis por polinizar grande parte das espécies de plantas. Das 20 mil espécies de abelhas existentes no mundo, 400 são de abelhas-sem-ferrão. No Brasil, estima-se que existam cerca de 300 espécies de abelhas nativas sem ferrão, distribuídas nos diferentes Biomas. Devido a facilidade no manejo, a meliponicultura, prática de criação destas espécies de abelhas, tem se destacado como importante atividade econômica e recreativa entre moradores de Santa Catarina. Neste sentido, este trabalho de conclusão de curso tem o intuito de apresentar, de forma sistematizada, informações sobre a meliponicultura em Santa Catarina. O objetivo geral foi avaliar e caracterizar aspectos socioeconômicos da meliponicultura do estado de Santa Catarina e como objetivos específicos, busca-se: i) caracterizar o perfil dos meliponicultores; ii) caracterizar o perfil da meliponicultura; iii) apresentar propostas para possíveis melhorias que contribuam com o setor. As informações necessárias foram obtidas através da aplicação de um questionário online destinado aos meliponicultores, com levantamento de dados envolvendo temas relacionados ao processo de criação de abelhas-sem-ferrão. No total, foram obtidas 62 respostas de criadores de 31 municípios distribuídos em seis regiões intermediárias do estado. De acordo com as avaliações, pode-se observar que a meliponicultura está sendo praticada por criadores de 26 a 45 anos que ingressaram na atividade há menos de três anos. A maior parte dos meliponicultores se encontra nas áreas urbanas tendo a atividade como hobby. Além disso, a espécie de abelha mais criada pelos meliponicultores é a jataí (Tetragonisca angustula). Algumas formas de melhorar a atividade também foram apresentadas pelos criadores, como maior conscientização e informação sobre a prática. Este estudo contribui para conhecer o perfil dos meliponicultores do estado de Santa Catarina, além de identificar as demandas e melhorias que podem ser feitas no setor. |
pt_BR |
dc.format.extent |
46f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Abelhas-sem-ferrão |
pt_BR |
dc.subject |
Abelhas nativas |
pt_BR |
dc.subject |
Meliponicultura |
pt_BR |
dc.subject |
Meliponini |
pt_BR |
dc.title |
O perfil dos meliponicultores e aspectos da criação de abelhas-sem-ferrão em Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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