dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Amaral, Lívia Arcêncio do |
|
dc.contributor.author |
Moraes, Nayara Alves Celinca |
|
dc.contributor.author |
Padilla, Laura Kautzmann |
|
dc.date.accessioned |
2021-10-05T14:13:03Z |
|
dc.date.available |
2021-10-05T14:13:03Z |
|
dc.date.issued |
2021-09-14 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228740 |
|
dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A hospitalização pode reduzir a força muscular periférica, levando à fraqueza muscular e,
consequentemente, à redução da funcionalidade. Devido à Doença por Coronavírus 2019 (COVID-19),
muitos indivíduos necessitam de hospitalização e suporte ventilatório, principalmente em casos graves.
Desta forma, é necessário verificar o impacto da COVID-19 na funcionalidade, incluindo a força
muscular periférica de pacientes hospitalizados.
Objetivo: Investigar o impacto da gravidade da COVID-19 na força muscular periférica de pacientes
hospitalizados.
Métodos: Para este estudo de coorte, os indivíduos hospitalizados com COVID-19 foram divididos em
dois grupos (grave e não grave) de acordo com os critérios da American Thoracic Society para gravidade
da pneumonia. A força muscular periférica (FMP) foi medida pela escala do Medical Research Council
(MRC) na admissão e na alta hospitalar. Os dados foram expressos como mediana e percentil 25-75%.
O teste de Wilcoxon e o teste de Mann-Whitney foram utilizados para comparar a FMP (admissão e alta
hospitalar) intragrupos e intergrupos, respectivamente. O nível de significância considerado foi de 5%.
Resultados: 79 indivíduos foram incluídos no estudo e 42 (53,1%) apresentaram COVID-19 grave. A
FMP foi significativamente maior na alta hospitalar nos grupos grave [50(45-55) versus 55(50-60),
p=0,002] e não grave [50(50-55) versus 60(55-60), p=0,000] quando comparado a admissão hospitalar.
O grupo grave apresentou FMP significativamente menor que o grupo não grave na alta hospitalar
[55(50-60) versus 60(55-60), p=0,013] porém esta diferença não foi observada na admissão hospitalar
[50(45-55) versus 50(50-55), p=0,063].
Conclusões: A partir dos achados deste estudo foi possível concluir que o grupo grave apresentou menor
força muscular periférica na alta hospitalar quando comparado ao grupo não grave. Além disso, a força
foi maior na alta quando comparada a admissão hospitalar em ambos os grupos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Background: Hospitalization may reduce peripheral muscle strength, leading to muscle weakness and
consequently reduced functionality. Due to the Coronavirus Disease 2019 (COVID-19), many
individuals required hospitalization and ventilatory support, especially in severe cases. In this way, it is
necessary to verify the impact of COVID-19 on functionality, including peripheral muscle strength in
hospitalized patients.
Objective: To investigate the impact of COVID-19 severity on peripheral muscle strength in hospitalized
patients.
Methods: For this cohort study, individuals hospitalized with COVID-19 were divided into two groups
(severe and non-severe) according to the American Thoracic Society criteria for pneumonia severity.
Peripheral muscle strength (PMS) was measured by the Medical Research Council (MRC) scale at
admission and at hospital discharge. Data were expressed as median and range 25-75%. The Wilcoxon
test and the Mann-Whitney test were used to compare PMS (hospital admission and discharge) within
and between groups, respectively. The significance level considered was p 5%.
Results: 79 individuals were included in the study and 42 (53,1%) presented severe COVID-19. The
PMS was significantly higher at hospital discharge in the severe [50(45-55) versus 55(50-60), p=0,002]
and non-severe [50(50-55) versus 60(55-60), p<0,001] when compared to hospital admission. The
severe group had significantly lower PMS than the non-severe group at hospital discharge [55(50-60)
versus 60(55-60), p=0,013], but this difference was not observed at hospital admission [50(45-55) versus
50(50-55), p=0,063].
Conclusion: Based on the findings of this study, it was possible to conclude that the severe group had
lower peripheral muscle strength at hospital discharge when compared to the non-severe group. In
addition, strength was greater at discharge when compared to hospital admission in both groups. |
pt_BR |
dc.format.extent |
37 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Fraqueza muscular |
pt_BR |
dc.subject |
Hospitalização |
pt_BR |
dc.subject |
Força muscular |
pt_BR |
dc.subject |
Gravidade do paciente |
pt_BR |
dc.title |
Impacto da gravidade da COVID-19 na força muscular periférica de indivíduos hospitalizados |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |