Percepção das expressões emocionais faciais na doença de Parkinson
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bezerra, Poliana Penasso |
|
dc.contributor.author |
Gonçalves, Camila |
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dc.date.accessioned |
2021-12-14T13:29:33Z |
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dc.date.available |
2021-12-14T13:29:33Z |
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dc.date.issued |
2021-12-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230425 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivo: Verificar a percepção sobre a habilidade de expressar e reconhecer expressões
emocionais faciais de indivíduos com doença de Parkinson (DP). Métodos: Tratou-se de um
estudo transversal com amostra composta por 192 indivíduos com DP de ambos os sexos e
sem restrição de idade. Histórico de paralisia facial foi considerado critério de exclusão da
pesquisa. Percepção da expressão e reconhecimento de expressões emocionais faciais
consideradas universais foram avaliados por meio de questionário online auto aplicado,
elaborado pela pesquisadora e divulgado em mídias sociais (WhatsApp, Facebook,
Instagram). A análise estatística foi realizada de forma descritiva por meio de frequência
simples e porcentagens (variáveis categóricas) e medidas de posição e dispersão (variáveis
numéricas). Para associação entre variáveis categóricas foi utilizado o teste do Qui-Quadrado
(X2). Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultado: 69,3% relataram que
perceberam que a sua expressão mudou depois do diagnóstico de DP. Os voluntários
apresentaram dificuldade nas expressões de neutro, alegria, tristeza, raiva, surpresa e nojo,
sendo alegria com maior dificuldade (52,1%) e tristeza menor dificuldade (29,2%). No
reconhecimento das expressões emocionais, a surpresa (30%), seguida da alegria (28,6%),
foram as mais difíceis de reconhecer em outras pessoas. A habilidade de expressar e
reconhecer não estão relacionadas com o sexo. Conclusão: O questionário mostrou-se eficaz
na coleta de dados, podendo ser utilizado na prática clínica de fisioterapeutas e demais
profissionais da saúde. Sendo a expressão de alegria a mais difícil de realizar e a de surpresa
a mais difícil de reconhecer. |
pt_BR |
dc.format.extent |
48 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
doença de Parkinson, expressão facial, comunicação não verbal |
pt_BR |
dc.title |
Percepção das expressões emocionais faciais na doença de Parkinson |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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