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Objetivo: Analisar as contribuições da Simulação in Situ frente às demandas de educação permanente para enfermeiros em um cenário sobre intubação endotraqueal. Método: estudo quantitativo, transversal, prospectivo com fonte de dados oriundas de instrumentos validados, já utilizados em simulação clínica ou in situ, e análise dos vídeos do debriefing. O estudo foi realizado com os enfermeiros das clínicas e cirúrgicas de um hospital geral público localizado em um município da região sul do Brasil. Os dados foram coletados no período de junho e julho de 2021, por meio do desenvolvimento da simulação in situ, com desenvolvimento de um cenário cujo tema foi intubação endotraqueal, utilizando os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, checklist de avaliação das habilidades para admissão do paciente, Escala de Satisfação dos Estudantes e Autoconfiança na Aprendizagem e Escala de Experiência com o Debriefing. Na análise dos dados a avaliação foi de acordo com o protocolo de intubação endotraqueal, e os dados das escalas foram organizados e tabulados em planilhas do Excel for Windows versão 2016 ® e analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: Participaram deste estudo 33 enfermeiros, 27 (81%) especialistas, cinco (15%) mestres e um (3%) doutor. Na distribuição dos resultados da escala de Satisfação com a Aprendizagem Atual e Autoconfiança na Aprendizagem, as pontuações tiveram média entre 1 e 1,27, mediana de 1 e desvio padrão entre 0,05 e 0,46 (Tabela 2). Já na escala de Experiência com o Debriefing, as pontuações ficaram com média de 1 a 1,15, mediana de 1 e desvio padrão de 0 a 0,36. E com relação a análise dos vídeos da simulação in situ com a intubação endotraqueal, quanto às ações dos enfermeiros durante a simulação, os resultados apresentados indicam predominância de ações discrepantes com relação ao protocolo e checklist de intubação endotraqueal. Conclusão: Nesse sentido, os resultados refletem que a maioria dos profissionais demonstraram satisfação da simulação in situ em relação à aprendizagem, autoconfiança com o desempenho no cenário simulado e adequada experiência com o debriefing. |
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