Aprisionamento e transformação na literatura medieval: estudo comparado dos Lais de Marie de France e das Mil e Uma Noites.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silveira, Aline Dias da |
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dc.contributor.author |
Cerejo, Julia Zaniboni |
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dc.date.accessioned |
2021-12-22T22:03:10Z |
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dc.date.available |
2021-12-22T22:03:10Z |
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dc.date.issued |
2021-12-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230550 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com esta pesquisa busca-se estudar o motivo literário do aprisionamento, a partir da comparação e análise entre um conto das Mil e Uma Noites: “A história dos amores de Camaralzaman, príncipe das ilhas de Kaledan e Badura, a princesa da China” e dos Lais de Marie de France: Guigemar e Yonec, com especial atenção para a forma que este motivo expressa um aspecto da relação entre homens e mulheres, no contexto da nobreza medieval. É parte também do desenvolvimento psicológico dos personagens aprisionados nas narrativas e das estruturas míticas que permeiam o imaginário medieval. O primeiro capítulo divide-se em três partes: a primeira discorre sobre o contexto e legitimação da escrita de Marie de France, e as duas partes seguintes analisam os contos Yonec e Guigemar, respectivamente. Já no segundo capítulo, discorre-se sobre os caminhos do saber entre Oriente e Ocidente, seguindo, em especial, duas rotas: a valorização do conhecimento dentre os árabes em seu processo de expansão territorial e as possíveis influências árabes no fenômeno do amor cortês e na poesia trovadoresca provençal. Como metodologia usamos a História Comparada e a análise Hermenêutica das fontes. Compreendemos a Literatura como uma rica fonte histórica que reflete, transforma e cria a realidade e utilizamos a mitologia medieval, o imaginário, e a translatio studii como conceitos principais. Os resultados desta pesquisa apontam para a conexão entre o aprisionamento e o processo de individuação dos personagens das narrativas. Sendo assim, o confinamento não representa inércia ou falta de agência e sim é alegoria para profundas transformações psicológicas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
80 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Mil e Uma Noites |
pt_BR |
dc.subject |
Lais de Marie de France |
pt_BR |
dc.subject |
Mitologia medieval |
pt_BR |
dc.subject |
Confinamento feminino |
pt_BR |
dc.subject |
Literatura medieval |
pt_BR |
dc.title |
Aprisionamento e transformação na literatura medieval: estudo comparado dos Lais de Marie de France e das Mil e Uma Noites. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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