Efeitos neuromusculares agudos e tardios do treinamento de força rápida muscular em idosos: uma referência especial a fatigabilidade em resposta ao volume de exercícios

DSpace Repository

A- A A+

Efeitos neuromusculares agudos e tardios do treinamento de força rápida muscular em idosos: uma referência especial a fatigabilidade em resposta ao volume de exercícios

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Diefenthaeler, Fernando
dc.contributor.author Moura, Bruno Monteiro de
dc.date.accessioned 2022-02-14T13:31:12Z
dc.date.available 2022-02-14T13:31:12Z
dc.date.issued 2021
dc.identifier.other 373978
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/231004
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2021.
dc.description.abstract O presente estudo objetivou investigar a fatigabilidade, aguda e tardiamente, após sessões de exercícios de força isométricos não balísticos de alto (T1) e de baixo (T2) volumes em homens idosos (60-70 anos) fisicamente ativos. Treze homens idosos foram selecionados; no entanto, somente sete voluntários iniciaram e concluíram todas as etapas do estudo. Na etapa de familiarização os idosos foram randomizados e, em um desenho cruzado, se familiarizando com os métodos de avaliação da taxa de desenvolvimento de torque (TDT) durante ação muscular unilateral dos músculos extensores do joelho a 70º de extensão. Posteriormente, os idosos foram novamente randomizados para a 1ª fase do estudo dos efeitos agudos e recuperação e, em um desenho cruzado, realizariam as sessões de alto (T1) e de baixo volume (T2). O T1 consistiu em 10x10 ações isométricas não balísticas, enquanto T2 realizou 5x10. As sessões T1 e T2 ocorreram a70º de extensão dos músculos extensores do joelho. Os níveis de fadiga foram avaliados de duas maneiras involuntárias e voluntárias. As avaliações involuntárias ocorreram por meio das análises do torque máximo durante os doublets a 100 e 10 Hz e o twitch simples. Os estímulos foram realizados de maneira randômica, antes e imediatamente após as sessões. Por outro lado, os níveis de fadiga voluntária foram mensurados por meio do pico de torque (PT), a atividade elétrica root mean square (RMS) dos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL) e a TDT e o Imp máximos e submáximos. A TDT máxima (TDT100%) e o impulso máximo (Imp100%) foram avaliados durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM). Essas medidas foram realizadas antes, imediatamente após e em 1, 3 e 8 min após as sessões. Já a TDT e o impulso submáximo foram avaliados durante contração a 80% da CIVM. Estes últimos foram medidos antes e em 1, 3 e 8 min após as sessões. A percepção subjetiva de esforço (PSE, OMNI-GSE) foi avaliada antes e após as sessões. A 2ª fase do estudo comparou as respostas do PT a 80% (PT80%), TDT e Imp 80% e da PSE durante as sessões T1 e T2. Na 1ª fase estudo, nenhuma das variáveis neuromusculares mostrou diferenças significativas para sessão, momento ou interação, exceto a TDT e o impulso a 80% da CIVM (p<0,05). Contudo, as respostas aos estímulos elétricos e as variáveis mecânicas apresentaram tamanhos dos efeitos entre médio a grande/forte, principalmente na sessão de alto volume. A PSE apresentou significativos aumentos em ambas as sessões (p<0,05), porém sem diferenças entre as mesmas. Na 2ª fase do estudo, não houve alterações significativas nos padrões mecânicos da curva torque-momento para as duas sessões e, apesar do aumento da PSE durante ambas as sessões (p<0,05), inclusive a PSE demonstrou uma zona de platô durante as sessões de alto e de baixo volume. O presente estudo forneceu evidências de que sessões de exercício não balístico de diferentes volumes podem influenciar distintamente indicadores de fadigabilidade de desempenho e a percebida em homens idosos.
dc.description.abstract Abstract: The present study aimed to investigate acute and delayed fatigability after high (T1) and low (T2) volume non-ballistic isometric exercises in physically active elderly men (60-70 years). Thirteen elderly men were selected; however, only seven volunteers started and completed all stages of the study. In the familiarization stage, the elderly was randomized and, in a crossover design, familiarized themselves with the methods for assessing the rate of torque development (RTD) during unilateral muscle action of the knee extensor muscles at 70º of extension. Later, the elderly was again randomized to the 1st phase of the study of acute and recovery effects, in a crossover design, they would perform the sessions of high (T1) and low volume (T2). T1 consisted of 10x10 non-ballistic isometric actions, while T2 performed 5x10. Sessions T1 and T2 occurred at 70º of extension of the knee extensor muscles. Fatigue levels were assessed in two ways: involuntary and voluntary. The involuntary evaluations occurred through the analysis of the maximum torque during the doublets at 100 and 10 Hz and the simple twitch. The stimuli were randomly performed, before and immediately after the sessions. On the other hand, the levels of voluntary fatigue were measured through the peak torque (PT), the root mean square electrical activity (RMS) of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) muscles and at maximum/ submaximal RTD and Imp. The maximum RTD (RTD100%) and the maximum impulse (Imp100%) were evaluated during maximum voluntary isometric contraction (MVIC). These measurements were taken before, immediately after and at 1, 3 and 8 min after the sessions. RTD and submaximal impulse were evaluated during contraction at 80% of MVIC. The latter were measured before and at 1, 3 and 8 min after the sessions. The rate of perceived effort (RPE, OMNI-GSE) was evaluated before and after the sessions. The 2nd phase of the study compared the responses of PT at 80% (PT80%), RTD and Imp 80% and of PSE during sessions T1 and T2. In the 1st study phase, none of the neuromuscular variables showed significant differences for session, moment or interaction, except for RTD and impulse at 80% of MVIC (p<0.05). However, responses to electrical stimuli and mechanical variables showed effect sizes ranging from medium to large/strong, especially in the high-volume session. The RPE showed significant increases in both sessions (p<0.05), but without differences between them. In the 2nd phase of the study, there were no significant changes in the mechanical patterns of the torque-moment curve for the two sessions and, despite the increase in PSE during both sessions (p<0.05), even the RPE showed a plateau zone during the high and low volume sessions. The present study provided evidence that non-ballistic exercise sessions of different volumes can distinctly influence indicators of performance and perceived fatigue in elderly men. en
dc.format.extent 197 p.| il., gráfs., tabs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Educação física
dc.subject.classification Atividade física
dc.subject.classification Envelhecimento
dc.subject.classification Idosos
dc.subject.classification Treinamento de força
dc.title Efeitos neuromusculares agudos e tardios do treinamento de força rápida muscular em idosos: uma referência especial a fatigabilidade em resposta ao volume de exercícios
dc.type Tese (Doutorado)
dc.contributor.advisor-co Lima, Kelly Mônica Marinho e


Files in this item

Files Size Format View
PGEF0593-T.pdf 6.850Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar