Resistência bacteriana à azitromicina

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Resistência bacteriana à azitromicina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Rosana Isabel Dos
dc.contributor.author Gessner, Fabíola Michele
dc.date.accessioned 2022-02-23T16:01:27Z
dc.date.available 2022-02-23T16:01:27Z
dc.date.issued 2022-02-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/231700
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, houve um aumento considerável nas vendas da azitromicina durante a pandemia da COVID-19, e seu uso foi estimulado para esse fim, apesar de não haver eficácia comprovada. Azitromicina é utilizada como primeira opção terapêutica para tratamento de algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia. Este trabalho, em forma de revisão integrativa, teve como objetivo identificar, na literatura científica, estudos que tratam da resistência bacteriana à azitromicina, particularmente no que diz respeito a ISTs, discutindo a relevância dos achados para a situação brasileira, cuja população foi submetida a um aumento no uso de azitromicina, durante a pandemia de COVID-19. Foi realizada uma busca de artigos científicos nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Science Direct, e foram selecionados 30 artigos nessa revisão. Foram encontrados 23 artigos que utilizaram Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos para verificar a resistência de Neisseria gonorrhoeae à azitromicina, e, sete artigos que realizaram técnica de PCR ou o sequenciamento de DNA de bactérias da espécie Mycoplasma genitalium para verificar a presença de genes de resistência à azitromicina. As diferentes metodologias adotadas difucultam a comparação dos resultados. Entretanto, estudos sobre N. gonorrhoeae, com a mesma metodologia e amostras coletadas em anos diferentes, permitem observar o aumento na taxa de resistência à azitromicina. As taxas de amostras de M. genitalium com genes de resistência variaram de 13% a 100%. O consumo prévio de azitromicina pode estar relacionado a altas taxas de resistência à azitromicina. pt_BR
dc.description.abstract A considerable increase in azithromycin sales during the COVID-19 pandemic was observed in Brazil. Despite the lack of proven efficacy, its use was encouraged for this purpose by government authorities. Azithromycin is used as the first therapeutic option for the treatment of some sexually transmitted infections, such as gonorrhea. This work, in the form of an integrative review, aimed to identify studies on bacterial resistance to azithromycin, particularly with regard to STIs. The search for scientific articles was performed in PubMed, Virtual Health Library and Science Direct databases, and 30 articles were selected: 23 articles that used the Antimicrobial Sensitivity Test to verify the resistance of Neisseria gonorrhoeae to azithromycin, and seven articles that performed the PCR technique or DNA sequencing of bacteria of the species Mycoplasma genitalium to verify the presence of resistance genes to the azithromycin. The different methodologies adopted make it difficult to compare the results. However, studies on N. gonorrhoeae, using the same methodology and samples collected in different years, allow us to observe an increase in the rate of resistance to azithromycin. The rates of M. genitalium samples with resistance genes ranged from 13% to 100%. Previous consumption of azithromycin may be related to high rates of azithromycin resistance. pt_BR
dc.format.extent 53 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Resistência Bacteriana pt_BR
dc.subject Azitromicina pt_BR
dc.subject COVID-19 pt_BR
dc.title Resistência bacteriana à azitromicina pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Michelon, Cleonice Maria


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TCC - Fabíola Michele Gessner.pdf 558.1Kb PDF View/Open TCC - Fabíola Michele Gessner
Anexo 05 - Ata de Defesa_assinado.pdf 270.3Kb PDF View/Open Ata de Defesa

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