Discursos dos profissionais de saúde acerca da presença do acompanhante durante a cesariana: análise na perspectiva da biopolítica.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Schneider, Dulcinéia Ghizoni |
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dc.contributor.author |
de Pieri, Claudini Honório |
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dc.date.accessioned |
2022-03-10T12:08:07Z |
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dc.date.available |
2022-03-10T12:08:07Z |
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dc.date.issued |
2021-12-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/232104 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Com o deslocamento do local de parto do domicílio para instituições hospitalares, no início do século XX, a presença de acompanhante no processo de trabalho de parto e parto foi restrita e até mesmo proibida. A presença do acompanhante de escolha da parturiente se configura como uma boa prática obstétrica, pois fornece apoio, suporte e segurança durante o nascimento e, também, por implicações positivas em desfechos maternos e perinatais. No Brasil, a presença do acompanhante é garantida pela Lei nº 11.108/2005, no entanto ainda são observadas dificuldades na inserção deste ator no cenário do parto, principalmente nas cirurgias cesarianas. Objetivo: analisar os discursos dos profissionais de saúde acerca da presença do acompanhante durante a cesariana na perspectiva da biopolítica de Foucault, e identificar os limites e possibilidades da equipe multiprofissional para a inserção e participação de acompanhantes na cesariana. Método: estudo de abordagem qualitativa, de natureza descritivo-exploratória, realizado em uma maternidade pública do Sul do Brasil. Foram entrevistados 18 profissionais de saúde atuantes em cesarianas, no período de julho de 2019 a janeiro de 2020, que responderam ao questionamento: “O que você acha da presença do acompanhante na cesariana e recuperação?”. As respostas foram organizadas e analisadas a partir do referencial teórico-metodológico da biopolítica de Michel Foucault. Resultados: foi possível agrupar os discursos dos participantes em três categorias: O discurso de aceitação do acompanhante: desdobramentos da Lei do Acompanhante?, O acompanhante como dispositivo de segurança para pacientes e profissionais, e Limites do processo de inserção do acompanhante no ambiente cirúrgico. Conclusão: os profissionais de saúde entrevistados veiculam discursos de reconhecimento da presença do acompanhante para o binômio mãe-bebê durante a cesariana, principalmente em relação à segurança dos pacientes e dos profissionais de saúde. Os aspectos biopolíticos do nascimento estão presentes na cesariana através de normas e procedimentos, sendo a presença obrigatória do acompanhante uma norma aceita pelos profissionais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
55 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Cesárea |
pt_BR |
dc.subject |
Acompanhante |
pt_BR |
dc.subject |
Biopolítica |
pt_BR |
dc.subject |
Profissionais de saúde |
pt_BR |
dc.title |
Discursos dos profissionais de saúde acerca da presença do acompanhante durante a cesariana: análise na perspectiva da biopolítica. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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