Transplante de microbiota fecal como estratégia terapêutica em pacientes com neoplasias hematológicas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Palmeiro, Jussara Kasuko |
|
dc.contributor.author |
Hausmann, Luciane Tasca |
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dc.date.accessioned |
2022-03-24T11:28:05Z |
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dc.date.available |
2022-03-24T11:28:05Z |
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dc.date.issued |
16-03-2020 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/232667 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Nos últimos anos, a onco-hematologia, área que abrange as doenças malignas do
sangue, vem se tornando alvo de pesquisas avançadas e novas descobertas. Isso
tem ocorrido em função da procura por melhorias na qualidade de vida, permitindo
aos pacientes que ampliem o tempo de remissão dessas doenças. Pesquisas
envolvendo o estudo da microbiota intestinal têm revelado importantes achados
quando se fala em câncer e imunologia. Já se sabe que determinadas espécies de
microrganismos tem efeitos distintos na imunidade, podendo inclusive estimular a
produção de células T. As microbiotas podem sofrer modificações desde o nascimento
até o fim da vida, e estas alterações têm sido envolvidas no controle de possíveis
danos ao DNA do hospedeiro. Através deste ciclo, os chamados “onco microrganismos são capazes de danificar o material genético do hospedeiro, gerando
possíveis mutações que podem impulsionar o desenvolvimento de câncer. Além disso,
a própria disbiose, condição de alteração da composição e /ou função da microbiota,
pode estimular algumas vias carcinogênicas. Nesse contexto, este trabalho teve como
proposta revisar sobre o uso do transplante de microbiota fecal (TMF) como estratégia
terapêutica auxiliar em pacientes com neoplasias hematológicas. Essa estratégia é
realizada a partir da administração no paciente de uma suspensão de fezes
processada, analisada e preparada a partir de um indivíduo saudável, visando
restaurar o equilíbrio da microbiota intestinal e alcançar um benefício terapêutico.
Estudos têm demonstrado, inclusive, que o TMF pode auxiliar na melhora de resposta
a uma terapia recentemente introduzida no universo das neoplasias: os inibidores de
checkpoint imunológicos (ICI). Na literatura há múltiplos relatos de casos que
descrevem diferentes protocolos, vias de administração e respostas variáveis do
paciente. Pesquisas recentes têm mostrado que o TMF pode ser uma boa opção para
amenizar efeitos adversos e melhorar a eficácia de tratamentos já utilizados em onco hematologia. Dessa forma, o uso do TMF tem ganhado destaque em pacientes com
neoplasias hematológicas, tanto para prevenir quanto para tratar. |
pt_BR |
dc.format.extent |
48 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Microbiota |
pt_BR |
dc.subject |
Malignidades hematológicas |
pt_BR |
dc.subject |
TMF |
pt_BR |
dc.subject |
Carcinogênese |
pt_BR |
dc.title |
Transplante de microbiota fecal como estratégia terapêutica em pacientes com neoplasias hematológicas |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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