A morfometria na análise estrutural de abelhas Melipona quadrifasciata
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rosa, Antônio Carlos Machado da |
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dc.contributor.author |
Teixeira, Vitor Rodrigo Segala |
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dc.date.accessioned |
2022-04-06T15:13:55Z |
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dc.date.available |
2022-04-06T15:13:55Z |
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dc.date.issued |
2019-11-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233526 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As abelhas sem ferrão, denominadas nativas, habitam vários lugares do mundo. Na América do Sul, por exemplo, esses insetos já eram encontrados antes mesmo da chegada dos colonizadores europeus, os quais trouxeram caixas de abelhas do gênero Apis, com o intuito de obter cera para velas. Por sua vez, os enxames nativos já eram de conhecimento dos índios que habitavam essas terras, tanto que as abelhas sem ferrão também são conhecidas como abelhas indígenas. A meliponicultura é a criação de abelhas nativas, e vem se aprimorando ao longo dos anos para obter mel, própolis, e outros produtos em quantidade e qualidade. Conhecer as dimensões de cada indivíduo é um dos passos a serem seguidos para caracterizar a espécie e gerar um padrão de análise. A morfometria fomenta isso ao medir características externas dos seres. Alguns trabalhos mostraram a variação morfológica, de acordo com a diferença de região, para abelhas com ferrão (FRANCOY, 2007, p 121). Este trabalho objetiva realizar a morfometria correlacionando abelhas de dois meliponários por meio de um programa gratuito de computador. Para as abelhas sem ferrão, esses estudos são poucos e, com a variedade de espécies com potencial de produção, o ramo torna-se um campo de estudo interessante. Uma das referências mais significativas para este trabalho foi Paulo Nogueira Neto, naturalista que dedicou sua vida aos estudos aprofundados das abelhas sem ferrão e em diversos livros divulgou dados inéditos que fomentam a meliponicultura até hoje. |
pt_BR |
dc.format.extent |
46p. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Zootecnia |
pt_BR |
dc.subject |
Morfometria |
pt_BR |
dc.subject |
Abelha |
pt_BR |
dc.subject |
Mandaçaia |
pt_BR |
dc.subject |
Melipona quadrifasciata |
pt_BR |
dc.title |
A morfometria na análise estrutural de abelhas Melipona quadrifasciata |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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