A “proximidade” nos circuitos deabastecimento dealimentos orgânicos daGrande Florianópolis–SC –Brasil
Show simple item record
dc.contributor.author |
Gelbcke, Daniele Lima |
|
dc.contributor.author |
Rover, Oscar José |
|
dc.contributor.author |
Brightwell, Maria das Graças Santos Luiz |
|
dc.contributor.author |
Silva, Clécio Azevedo da |
|
dc.contributor.author |
Viegas, Mauricio da Trindade |
|
dc.date.accessioned |
2022-04-11T16:51:39Z |
|
dc.date.available |
2022-04-11T16:51:39Z |
|
dc.date.issued |
2018 |
|
dc.identifier.citation |
GELBCKE, D. L. ; ROVER, O. J. ; BRIGHTWELL, M. G. ; SILVA, C. A. ; VIEGAS, M. T. . A “proximidade” nos circuitos de abastecimento de alimentos orgânicos da Grande Florianópolis – SC – Brasil. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 26, p. 539, 2018. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
2526-7752 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233847 |
|
dc.description.abstract |
A proximidade geográfica entre produção e consumo alimentar tem sido largamente enfatizada como positiva, mas há pouca evidência empírica em como se organizam os circuitos curtos de comercialização (principalmente quando envolvem o varejo) e até que ponto estão de fato enraizados em economias regionais.Este artigo busca examinar criticamente os parâmetros de proximidade geográfica e/ou relacional comumente abordados no debate sobre circuitos curtos, examinando a produção e comercialização de alimentos orgânicos da região da Grande Florianópolis, tendo como foco principal a dimensão regional desta circulação. Ao trazer evidências empíricas —através de entrevistas semiestruturadas com atores envolvidos na produção, processamento e comercialização de produtosorgânicos —e levantamento quantitativo de dados do varejo evidenciamos que os supermercados são o principal canal de distribuição destes produtos e que a produção regional, ainda que importante, não é suficiente para a demanda por produtos processados e aqueles fora de época. A proximidade geográfica oferece vantagens tanto para produtores como para consumidores, tais como o menor custo energético para fazer o produto chegar ao mercado, a garantia do frescor dos alimentos, assim como a possibilidade de produtores e entrepostos se relacionarem diretamente com os mercados. Verificamos também que é praticamente indispensável a figura do intermediário, seja ele um agricultor ou um entreposto. Esta figura, mais assídua nas operações de compra e venda, ajuda a estruturar o mercado, planejar a produção e viabilizar a comercialização para um número maior de produtores, viabilizando-os, mas estende o número de atores na cadeia, aumentando a distância entre produtores e consumidores. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Estudos Sociedade e Agricultura |
pt_BR |
dc.subject |
proximidade; |
pt_BR |
dc.subject |
orgânicos |
pt_BR |
dc.subject |
comercialização |
pt_BR |
dc.subject |
circuitos curtos |
pt_BR |
dc.subject |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.title |
A “proximidade” nos circuitos deabastecimento dealimentos orgânicos daGrande Florianópolis–SC –Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar