Serviço Social e Saúde Mental: possibilidades e desafios a prática profissiona
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Laurita Wiese, Michelly |
|
dc.contributor.author |
Camara, Julia Beatriz |
|
dc.date.accessioned |
2022-04-14T17:38:24Z |
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dc.date.available |
2022-04-14T17:38:24Z |
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dc.date.issued |
2022-03-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234025 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Serviço Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem o objetivo de trazer reflexões sobre
o tema de Saúde Mental no Serviço Social brasileiro e sua história, principalmente em
instituições de saúde de alta complexidade como, por exemplo, os hospitais gerais. O
estudo foi desenvolvido através de pesquisa com revisão bibliográfica com utilização
de materiais físicos como livros e artigos, e de materiais obtidos de forma digital
através de repositórios universitários online, sites do governo e do site SciELO. Para
chegar ao objetivo, será traçado uma retomada das compreensões de “loucura” e
“normalidade” ao longo dos séculos e como se deram os primeiros “tratamentos” à
população com transtornos mentais. Na década de 1970 o Brasil vive o início do
movimento antimanicomial que se torna impulso para o surgimento de leis e serviços
que amparam as necessidades desta população, tornando-se conhecida por “Reforma
Psiquiátrica” tendo como base a lei nº 10.216/2001. A Reforma Psiquiátrica Brasileira
foi baseada na reforma ocorrida nesta área na Itália no período pós segunda guerra
mundial. Na década de 1980 com o fim do regime ditatorial no Brasil, com a transição
para um regime democrático e criação da nova Constituição Federal em 1988, o país
também terá o surgimento do movimento sanitarista, formando a Reforma Sanitária,
assim como outros movimento sociais que resultaram em outras políticas públicas
setoriais. Neste período o Serviço Social brasileiro viveu o movimento de
reconceituação que tenta romper com conceitos teóricos-metodológicos
conservadores que até então eram a base da profissão. O Serviço Social muito se
envolveu, e se envolve ainda, com a área da saúde por ter sido seu principal
empregador em sua gênese. Entretanto a atuação era diferente, os assistentes sociais
atuavam como auxiliares médicos, muito diferente do objeto de intervenção na
atualidade. Na saúde mental este profissional se faz essencial para prover a garantia
de direitos e acessos aos serviços dispostos aos usuários e seus familiares, garantir
que não haja violação de direitos e muito menos atuações aproximados ao modelo
manicomial, que por muito tempo se luta contra. Entretanto os assistentes sociais na
área da saúde mental correm um frequente risco de realizar um atendimento com viés
psicologizante, e muito se deve estar atento e ciente para que não se retome à
atuação de auxiliar médico como já vivido na história. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Serviço social, saúde mental, serviço hospitalar, prática profissional, Sistema Único de Saúde. |
pt_BR |
dc.title |
Serviço Social e Saúde Mental: possibilidades e desafios a prática profissiona |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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