Intersetorialidade e direitos no atendimento socioeducativo em meio aberto em Santa Catarina

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Intersetorialidade e direitos no atendimento socioeducativo em meio aberto em Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Fuchs, Andréa Márcia Santiago Lohmeyer
dc.contributor.author Formagio, Martina Santos
dc.date.accessioned 2022-04-18T17:44:42Z
dc.date.available 2022-04-18T17:44:42Z
dc.date.issued 2022-03-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234067
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Serviço Social. pt_BR
dc.description.abstract Este Trabalho de Conclusão de Curso apresenta resultados e discussão da pesquisa realizada durante Estágio Supervisionado em Serviço Social na Secretaria de Estado e Desenvolvimento Social de SC. O objetivo é analisar, à luz dos marcos normativos do SINASE e da PNAS/SUAS os aspectos organizativos institucionais e pedagógicos do atendimento socioeducativo de Liberdade Assistida (LA) e Prestação de Serviço à Comunidade (PSC) nos municípios de Santa Catarina, especialmente aqueles que não possuem CREAS. A metodologia adotada foi quantiqualitativa com abrangência nos 295 municípios de Santa Catarina que responderam a um formulário on line. Além disso, foram utilizados como fontes secundárias: o Censo SUAS de 2019 e o Relatório da pesquisa de 2018 realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Os dados sinalizam que a maioria dos municípios catarinenses não atendem os adolescentes nos CREAS, como previsto nos marcos normativos e regulatórios da Política de Socioeducativa e a Política de Assistência Social. Muito embora seja reconhecido o esforço dos gestores municipais em encontrar alternativas para o atendimento aos adolescentes, entende-se que o baixo número de equipamentos CREAS e/ou a implantação de Serviço de Proteção para o cumprimento de medida de LA e PSC impactam nos aspectos pedagógicos e intersetoriais do atendimento, prejudicando a garantia de direitos dos adolescentes em conflito com a lei. Os dados apontam que os equipamentos usados para o atendimento não dão conta de articular uma rede intersetorial de atendimento para os adolescentes. Além disso aspectos como equipe de referência, capacitações, materiais pedagógicos e articulação com Sistema de Justiça também ficam prejudicados nos municípios catarinenses. É necessário maior atenção do poder público a parametrização do atendimento socioeducativo em meio aberto. Isso demandará esforços políticos e pedagógicos para que a gestão pedagógica do atendimento socioeducativo prevaleça sobre os aspectos sancionatórios das medidas socioeducativas de meio aberto. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Adolescente. Direitos. Políticas Públicas. Atendimento socioeducativo. Medida Socioeducativa. Liberdade Assistida. Prestação de Serviço à Comunidade. pt_BR
dc.title Intersetorialidade e direitos no atendimento socioeducativo em meio aberto em Santa Catarina pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TCC_Martina_Formagio.pdf 2.437Mb PDF View/Open

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