Determinação de resistência a radiação UV de leveduras não-pigmentadas do Deserto do Atacama
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Kreusch, Marianne Gabi |
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dc.contributor.author |
De Oliveira, Fernando Cardoso |
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dc.date.accessioned |
2022-04-27T20:09:44Z |
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dc.date.available |
2022-04-27T20:09:44Z |
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dc.date.issued |
10-03-2022 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234216 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O planeta terra possui vários ambientes considerados hostis aos seres humanos, contudo,
outras formas de vida sobrevivem nesses locais. Organismos denominados extremotolerantes e
extremófilos estão presente em todos ambientes da terra, inclusive no Deserto do Atacama que
é um ambiente hiperárido com alta incidência de radiação ultravioleta (UV). Microrganismos
que vivem em ambientes com intensa radiação solar como o Deserto do Atacama, devem
possuir mecanismos para lidar com os danos causados pelos raios UV. Esses organismos
normalmente produzem e armazenam pigmentos fotoprotetores capazes de absorver a radiação
UV. O presente trabalho teve como objetivo verificar a potencial resistência a radiação UV-C
em leveduras não pigmentadas isoladas do Deserto do Atacama. As amostras de leveduras
foram expostas a radiação UV-C por 30 e 60 segundos, e sua resistência foi quantificada a partir
da contagem de unidades formadoras de colônia (UFCs). Mesmo não possuindo pigmentos
fotoprotetores aparentes, os isolados estudados nesse trabalho apresentaram crescimento após
serem submetidos a exposição à radiação UV-C. O presente trabalho nos leva a conclusão de
que as leveduras estudadas apresentam resistência a radiação UV-C similar ou muito próxima
a de Naganishia friedmannii, levedura anteriormente estudada que possui comprovada
resistência a este tipo de radiação. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The planet Earth possesses numerous environments considered hostile to human life;
however, other life forms can survive in these environments. The so-called extremotolerant and
extremophilic organisms can be found throughout all Earth environments, including the
Atacama Desert, a hyper-arid desert with an extreme incidence of ultraviolet (UV) radiation.
Microorganisms surviving such environments possess mechanisms to overcome the damage
caused by UV radiation. These organisms usually produce and accumulate photoprotective
pigments capable of absorbing UV radiation. The present work aimed to investigate the
potential resistance to UV-C in non-pigmented yeast isolated from the Atacama Desert. Yeast
samples were exposed to 30 and 60 seconds of UV-C, and their resistance was measured
through colony forming units (CFU) count. Even though not possessing any visible
pigmentation, the isolated yeasts presented growth after exposure to UV-C. The present work
demonstrated a UV-C resistance similar to that presented by Naganishia friedmannii, a
previously studied yeast with proven radiation resistance. |
pt_BR |
dc.format.extent |
34 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
leveduras extremófilas; Deserto do Atacama; radiação ultravioleta. |
pt_BR |
dc.title |
Determinação de resistência a radiação UV de leveduras não-pigmentadas do Deserto do Atacama |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Determinação de resistência a radiação UV de leveduras não-pigmentadas do Deserto do Atacama |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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