Greves de massas e aristocracia operária: elementos para a construção dos caminhos da revolução brasileira

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Greves de massas e aristocracia operária: elementos para a construção dos caminhos da revolução brasileira

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Hillesheim, Jaime
dc.contributor.author Mulinari, Mauricio
dc.date.accessioned 2022-05-19T14:46:39Z
dc.date.available 2022-05-19T14:46:39Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.other 375114
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234707
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2022.
dc.description.abstract Este trabalho de pesquisa trata das greves de massas através da perspectiva teórica de Marx e Engels, apontando seu aspecto progressivo na história moderna por conta de sua vinculação ao tema da revolução social e, ao mesmo tempo, seus limites impostos pelos mecanismos constitutivos da sociedade burguesa. Para além disso, o trabalho trata da aristocracia operária, sendo esta uma força social alinhada com o capital, que nasce historicamente do interior do próprio proletariado. Nesta oposição dialética entre greves de massas e aristocracia operária, condicionada pelas leis da acumulação capitalista em sua fase imperialista, encontra-se um elemento fundamental das lutas de classes desde a metade do século XIX, tendo especial peso no século XX e adentrando sob novas formas no século XXI. Diante disso, o trabalho avançou na compreensão desta dialética no interior da particularidade social brasileira, desdobrando a forma como esses elementos se desenvolveram nos ciclos de greves de massas do país. Com isso, apresentamos a forma como a aristocracia operária interveio nas greves de massas do período 2008-2018 no Brasil, sendo este último o portador de um conteúdo revolucionário que não pôde ganhar forma revolucionária.
dc.description.abstract Abstract: This study deals with mass strikes from the theoretical perspective of Marx and Engels, showing their progressive aspect in modern history due to their connection with the theme of social revolution and, at the same time, their limitations imposed by the constitutive mechanisms of bourgeois society. Moreover, this study deals with the labor aristocracy, a social force aligned with capital, which historically emerged from the proletariat itself. In this dialectical opposition between mass strikes and the labor aristocracy, conditioned by the laws of capitalist accumulation in its imperialist phase, lies a fundamental element of class struggles since the mid-nineteenth century that has carried particular weight in the twentieth century and is taking on new forms in the twenty-first. Against this background, this study has advanced the understanding of this dialectic within Brazilian social peculiarities, unfolding the way these elements have developed in the country's mass strike cycles. In this way, we present how the labor aristocracy intervened in the mass strikes of the 2008-2018 period in Brazil, the latter being the bearer of a revolutionary content that could not acquire a revolutionary form. en
dc.format.extent 345 p.| il., gráfs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Serviço social
dc.subject.classification Greves e lockouts
dc.subject.classification Aristocracia
dc.subject.classification Revoluções
dc.subject.classification Filosofia marxista
dc.subject.classification Classes sociais
dc.title Greves de massas e aristocracia operária: elementos para a construção dos caminhos da revolução brasileira
dc.type Dissertação (Mestrado)


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