Correlação entre os casos de COVID-19 e a incidência de queimaduras por álcool no Brasil

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Correlação entre os casos de COVID-19 e a incidência de queimaduras por álcool no Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pereima, Maurício José Lopes
dc.contributor.author Bernard, Gustavo Peressoni
dc.date.accessioned 2022-07-04T13:07:27Z
dc.date.available 2022-07-04T13:07:27Z
dc.date.issued 29-06-2020
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236037
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract A recente pandemia do Covid-19 levou o governo brasileiro a tomar medidas para conter o seu avanço. Uma destas medidas que contribuiu na prevenção foi a resolução de março de 2020 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizando a comercialização do álcool líquido a 70%. Esta liberação revogou uma proibição de comercialização do álcool emitida em 2002. A proibição se mostrou eficaz, pois já no ano seguinte foi um dos fatores que contribuiu na diminuição no número e gravidade dos casos de queimadura por álcool. Entretanto a maior disponibilidade deste agente também leva a um aumento no número de queimaduras por álcool líquido, dado que o produto foi intensamente usado como medida de proteção contra a propagação da COVID-19 e historicamente é um dos principais agentes etiológicos de queimaduras em nosso meio. Foram coletados dados entre os períodos de 19/04/2020 a 15/10/2020 e tabulados de forma quinzenal e correlacionados com o número de casos de COVID-19 a nível nacional, apresentados pelo Ministério da Saúde. Os casos de queimaduras relacionadas ao álcool foram coletados a partir dos Centros de Tratamento de Queimados (CTQ) de 18 Unidades Federativas brasileiras. Foi utilizada a correlação entre estas duas variáveis, utilizando o coeficiente de Pearson, também conhecido como correlação linear. Os resultados apresentados, entretanto, não corroboram a hipótese, ou seja, o coeficiente de correlação de Pearson apresentou um resultado ajustado de 0,01. Este resultado indica não haver correlação estatística entre as duas variáveis estudadas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Queimaduras pt_BR
dc.subject COVID-19 pt_BR
dc.subject Etanol pt_BR
dc.subject Álcool pt_BR
dc.subject Pandemia pt_BR
dc.title Correlação entre os casos de COVID-19 e a incidência de queimaduras por álcool no Brasil pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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