Das florestas às gaiolas: o impacto da industrialização da suinocultura do oeste catarinense no bem-estar animal (1978-1998)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nodari, Eunice Sueli |
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dc.contributor.author |
Terreri, Laianny Cristine Gonçalves |
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dc.date.accessioned |
2022-07-27T20:31:20Z |
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dc.date.available |
2022-07-27T20:31:20Z |
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dc.date.issued |
2022-07-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237224 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo deste trabalho é analisar o impacto da industrialização da suinocultura no bem-estar dos animais confinados, através da análise de manejo nas granjas do oeste catarinense nas últimas décadas do século XX. É realizado uma contextualização dos padrões de atitudes e sensibilidades dos humanos sobre os animais não humanos durante os últimos séculos, a fim de compreender as percepções atuais em que os porcos são considerados mercadoria e propriedade. A análise da transformação de práticas de criação referentes às terras de criar dos caboclos catarinenses e dos chiqueiros ao modo dos colonos migrantes para o modo industrial de confinamento dimensiona o impacto da transformação no bem-estar animal. Esta industrialização está relacionada ao movimento global de modernização do campo, a Revolução Verde. As práticas de manejo no sistema de confinamento são analisadas através de relatórios técnicos da Embrapa, reportagens da Revista de Suinocultura Industrial e recortes de jornais de circulação estadual. O bem-estar animal é aqui compreendido no conceito de Telos de Bernard Rollin, que engloba as necessidades e interesses específicos de uma espécie. Os parâmetros para mensuração de bem-estar envolvem a possibilidade de realizar comportamentos naturais, presença de dor, fome e sede, restrição de movimento, mutilações, entre outros. A análise das fontes alinhadas com a bibliografia sobre o tema permite compreender o impacto negativo que os porcos passaram a ser submetidos a partir da industrialização da suinocultura. |
pt_BR |
dc.format.extent |
77 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Suinocultura |
pt_BR |
dc.subject |
Bem-estar animal |
pt_BR |
dc.subject |
Embrapa |
pt_BR |
dc.subject |
Revolução Verde |
pt_BR |
dc.subject |
História Ambiental |
pt_BR |
dc.title |
Das florestas às gaiolas: o impacto da industrialização da suinocultura do oeste catarinense no bem-estar animal (1978-1998) |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Fonseca, Maíra Kaminski |
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