Yves Lacoste: linhagens do terceiro mundo como representação geopolítica

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Yves Lacoste: linhagens do terceiro mundo como representação geopolítica

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Losso, Tiago Bahia
dc.contributor.author Anjos, Víctor Daltoé dos
dc.date.accessioned 2022-07-27T23:17:58Z
dc.date.available 2022-07-27T23:17:58Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.other 377576
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237229
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política, Florianópolis, 2022.
dc.description.abstract A presente pesquisa está voltada para a análise de como a obra Unité et diversité du tiers monde (1980a, b, c), do geógrafo francês Yves Lacoste, expressa a trajetória das relações entre o conhecimento geográfico e o conceito de Terceiro Mundo entre as décadas de 1950 e 1970. A investigação ocorre a partir da abordagem do contextualismo linguístico ligado à Escola de Cambridge, visando rastrear quais diálogos foram significativos para que o autor sobredito transitasse dos estudos sobre o subdesenvolvimento para a crítica do terceiro-mundismo. Em um primeiro trecho, é abordado o surgimento da ideia de Terceiro Mundo, assim como sua deriva no sentido da preocupação de geógrafos como Yves Lacoste, nos anos 1950 e 1960. Posteriormente, trata-se do ressurgimento de uma proposta de geografia política, no seio da revista Hérodote, a partir de 1976, e a emergência da crítica a rótulos geográficos marcantes, como o próprio Terceiro Mundo. Por último, são discutidos os estudos de caso presentes em Unité et diversité du tiers monde (1980), sobre o ex-Alto Volta, o Vietnã, Cuba e Argélia, buscando investigar como permitiram a Lacoste observar os contornos da relação entre o território e o poder.
dc.description.abstract Abstract: The present research is focused on the analysis of how the work Unité et diversité du tiers monde (1980a,b,c), by the french geographer Yves Lacoste, expresses the trajectory of the relations between geographic knowledge and the concept of the Third World between the decades from the 1950s and 1970s. The investigation takes place from the approach of linguistic contextualism linked to the Cambridge School, aiming to pursue which dialogues were significant for the aforementioned author to move from studies on underdevelopment to the critique of third-worldism. In a first section, the emergence of the idea of the Third World is discussed, as well as its drift towards the concern of geographers such as Yves Lacoste, in the 1950s and 1960s. Subsequently, it deals with the resurgence of a proposal of political geography, within the Hérodote journal, from 1976, and the emergence of criticism of memorable geographical labels, such as the Third World itself. Finally, the case studies present in Unité et diversité du tiers monde (1980) on the former Upper Volta, Vietnam, Cuba and Algeria are discussed, seeking to investigate how they allowed Lacoste to observe the contours of the relationship between territory and the power. en
dc.format.extent 210 p.| il.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Sociologia política
dc.subject.classification Geografia política
dc.title Yves Lacoste: linhagens do terceiro mundo como representação geopolítica
dc.type Dissertação (Mestrado)
dc.contributor.advisor-co Silva, Ricardo Virgilino da


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