Estudos sobre aplicação do pó da casca de pinhão para remoção de violeta genciana em solução aquosa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Madureira, Luiz Augusto dos Santos |
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dc.contributor.author |
Andrade, Brunno Ciscato |
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dc.date.accessioned |
2022-08-04T16:35:13Z |
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dc.date.available |
2022-08-04T16:35:13Z |
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dc.date.issued |
2022-07-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237825 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Devido a crescente problemática de contaminação ambiental por efluentes da indústria têxtil contendo altos níveis de concentração de corantes, encontrar meios eficazes e sustentáveis de tratamentos para esses resíduos se torna cada vez mais necessário. A adsorção é um método muito empregado na remoção de substâncias e adsorventes naturais são estudados com o objetivo de verificar as suas capacidades de adsorção e, assim, encontrar alternativas versáteis e de baixo custo para a remoção de corantes em resíduos aquosos. O pinhão, semente da Araucaria angustifólia, é muito popular na região sul do Brasil no período do inverno, principalmente no estado de Santa Catarina. Seu consumo gera as cascas como resíduos, que são descartados. Referências na literatura apontam que o emprego da casca do pinhão como adsorvente se mostra eficaz na remoção de corantes de efluentes. Este trabalho tem como objetivo verificar a aplicabilidade desse biossorvente, em forma de pó, na remoção do corante violeta genciana de soluções aquosas. O estudo do efeito do pH na adsorção revelou que pH entre 3 e 7 são as melhores faixas para remoção do corante. Estudos cinéticos evidenciaram que o processo de adsorção acontece por meio do modelo de pseudo-segunda ordem. Os dados obtidos pelas isotermas de adsorção foram tratados pelos modelos de Langmuir e Freundlich, determinando-se a capacidade máxima de adsorção em 11,20 mg g-1. O estudo completo de adsorção revelou que o pó da casca do pinhão tem eficácia na tratativa de remoção do corante violeta genciana de soluções aquosas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
34 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.title |
Estudos sobre aplicação do pó da casca de pinhão para remoção de violeta genciana em solução aquosa |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Estudos sobre aplicação do pó da casca de pinhão para remoção de violeta genciana em solução aquosa |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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