Segurança do paciente em terapia intensiva: fadiga de alarmes

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Segurança do paciente em terapia intensiva: fadiga de alarmes

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Barbosa, Sayonara de Fátima Faria
dc.contributor.author Mariano, Nayara
dc.date.accessioned 2022-08-04T17:02:29Z
dc.date.available 2022-08-04T17:02:29Z
dc.date.issued 2022-07-19
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237842
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: As unidades de Terapia Intensiva surgiram com o intuito de fornecer suporte de vida e assistência integral especializada a pacientes em situações críticas de saúde. Por esse motivo, são compostas por aparelhos modernos e de tecnologias avançadas. Estes equipamentos dispõem de sinais sonoros e luminosos tendo por finalidade alertar a equipe quanto a mudanças nos parâmetros vitais previamente determinados. O elevado número de alarmes é um risco potencial para a integridade e segurança do paciente, por levar os profissionais a um processo de dessensibilização, redução do estado de alerta e da confiança no sentido de urgência desses, resultando na fadiga de alarmes. Objetivos: Registrar a frequência de disparos de alarmes de equipamentos na Unidade de terapia intensiva em relação a sua relevância clínica (falso/verdadeiro), origem e causa do disparo; Identificar o tempo resposta do profissional de enfermagem frente aos disparos. Método: Estudo de natureza quantitativa e caráter descritivo exploratório, observacional. A coleta de dados, com auxílio de uma tabela previamente formulada, aconteceu no período de janeiro a fevereiro de 2022 na UTI do Hospital Universitário, por meio da observação dos alarmes disparados e da conduta da equipe de enfermagem perante aos mesmos. Resultados: Ao todo foram observados o disparo de 752 alarmes, destes apenas 267 foram considerados fidedignos, sendo em maior parte atendidos por técnicos de enfermagem. O tempo mínimo de resposta foi de 4 segundos, o máximo de 4min32s, variando de acordo com determinados horários e distribuição de funcionários no setor. Conclusões: É incômodo é o barulho produzido, especialmente quando são ativados em cascata. Sendo necessário a interrupção de atividades para a verificação, que em sua maior parte, são disparos sem relevância clínica, ou seja, provocam barulho excessivo no setor, causando altos níveis de estresse ao profissional e ainda mais ao paciente por não permitir um sono de qualidade, fator essencial no processo de recuperação. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.subject Terapia Intensiva pt_BR
dc.subject Segurança do paciente pt_BR
dc.title Segurança do paciente em terapia intensiva: fadiga de alarmes pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TCC final Nayara.pdf 1.292Mb PDF View/Open TCC_Nayara

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