Autoficção e Performance
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Wolff, Jorge Hoffmann |
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dc.contributor.author |
Müller, Matheus Reiser |
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dc.date.accessioned |
2022-08-16T17:01:35Z |
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dc.date.available |
2022-08-16T17:01:35Z |
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dc.date.issued |
2022-07-15 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238286 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.Curso de Licenciatura e Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua Portuguesa |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Serge Doubrovsky cria o termo autoficção em 1977 a partir de uma provocação de Philippe Lejeune. O teórico do pacto autobiográfico havia identificado uma “casa vazia” dentro de seu estudo, o da conformidade entre narrador-autor-personagem dentro da ficção. A resposta de Doubrovsky, no livro Fils, vinha a preencher essa casa e abrir portões para uma série de novos autores desbravarem o que pode ser uma nova roupagem de uma prática antiga, a escrita de si. De lá para cá, muito se teorizou e foi estudado sobre o suposto novo gênero literário, inclusive seus novos pactos de leitura. No Brasil o gênero se tornou popular nos últimos anos, em maior ou menor grau de problematização, mas o debate, continua muito fixado nos teóricos franceses. Com o intuito de repensar essa abordagem, revimos a produção de Diana Klinger, Graciela Ravetti e Luciene Azevedo para observar uma aproximação original: com a Performance. Este trabalho tem o intuito de investigar essas relações e possíveis encontros. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
After a provocation by Philippe Lejeune, Serge Doubrovsky created the term autofiction in 1977. The autobiographical pact theorist had identified an “empty house” within his study, that of the conformity between narrator-author-character within fiction. Doubrovsky's answer, in the book Fils, came to fill this house and open the gates for a series of new authors to break through what can be a new guise of an old practice, the writing of the self. Since then, much has been theorized and studied about the supposed new literary genre, including its new reading pacts. In Brazil, the genre has become popular in recent years, to a greater or lesser degree of problematization, but the debate remains very fixed in French theorists. In order to review this approach, we reviewed the production of Diana Klinger, Graciela Ravetti and Luciene Azevedo to observe an original approach: with Performance. This work aims to investigate these relationships and possible encounters. |
pt_BR |
dc.format.extent |
45 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Autoficção |
pt_BR |
dc.subject |
Performance |
pt_BR |
dc.subject |
Contemporaneidade |
pt_BR |
dc.title |
Autoficção e Performance |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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