Potencial do uso da emulsificação por membranas para a produção de microcápsulas probióticas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Luccio, Marco Di |
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dc.contributor.author |
Figueredo, Lais Leite |
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dc.date.accessioned |
2022-09-09T18:22:26Z |
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dc.date.available |
2022-09-09T18:22:26Z |
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dc.date.issued |
2022-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238807 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. Engenharia Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
É claro o crescimento das pesquisas e do enfoque nas indústrias alimentícias sobre alimentos funcionais. Neste campo, os probióticos se destacam pela sua função imunológica e metabólica. Como por exemplo, o probiótico Lacticaseibacillus rhamnosus, se destaca por sua alta aderência a superfícies mucosas, atividade imunológica e resistência a ácidos. Porém, esses microrganismos probióticos precisam chegar ao intestino com uma contagem de células viáveis mínima de 106 CFU/g para fornecer seus efeitos benéficos à saúde. Para isto, diversas técnicas de microencapsulação são estudadas, com destaque para a técnica de emulsão. Ademais, a utilização da técnica de emulsificação por membranas garante o controle do tamanho das microcápsulas. Este fator é importante, pois microcápsulas com tamanho superior a 100 μm causam uma sensação de arenosidade quando consumidas.
A técnica de emulsificação por membranas foi desenvolvida utilizando como material de parede o alginato (polissacarídeo aniônico, que, sozinho, deixa a parede muito porosa), combinado com proteínas (arroz, ervilha e proteína isolada do soro do leite). O rendimento da encapsulação foi maior para as microcápsulas que continham proteínas em sua formulação, porém todas as amostras obtiveram um resultado superior a 93% e mais de 95% com as proteínas. Ademais, a adição das proteínas no encapsulamento não aumentou o tamanho das partículas, que são controladas através do diâmetro da membrana, e as microcápsulas apresentaram um comportamento de distribuição de tamanho polidisperso. Por fim, a proteína escolhida não afetou na morfologia das microcápsulas secas, que se apresentavam como esferas irregulares, rugosas e sem porosidade aparente.
Apesar da microencapsulação de probióticos por emulsão utilizando emulsificação por membranas ser uma técnica promissora é imprescindível a realização de outros testes para solidificar o uso desta técnica para garantir a sobrevivência dos probióticos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Probióticos |
pt_BR |
dc.subject |
Microencapsulação |
pt_BR |
dc.subject |
Alginato |
pt_BR |
dc.subject |
Emulsões |
pt_BR |
dc.subject |
Microcápsula |
pt_BR |
dc.title |
Potencial do uso da emulsificação por membranas para a produção de microcápsulas probióticas |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silva, Callebe Camelo |
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