Procianidinas bioativas da semente de açaí: estudo da atividade antimicrobiana

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Procianidinas bioativas da semente de açaí: estudo da atividade antimicrobiana

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ferreira, Fabienne Antunes
dc.contributor.author Vasques, Jasmim de Campos
dc.date.accessioned 2022-09-12T13:11:40Z
dc.date.available 2022-09-12T13:11:40Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238855
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract O fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é, atualmente, amplamente consumido no mundo inteiro, principalmente por conta de seus benefícios à saúde, que têm sido bastante estudados e divulgados. O Brasil se destaca como o maior produtor, exportador e consumidor de açaí globalmente, produzindo 1,62 milhão de toneladas em 2019. A parte comestível (polpa) corresponde a somente cerca de 15% do fruto, enquanto os outros 85% correspondem à sua única semente, que é fibrosa e não comestível. Devido à essa grande produção - que permanece expandindo - foi estimado, em 2019, um descarte de 1,4 milhão de toneladas de sementes de açaí. Esse resíduo tão abundante não possui destinação correta e acarreta em problemas ambientais e sanitários. No entanto, a semente de açaí apresenta compostos polifenólicos da classe das procianidinas que podem ser importantes fontes de compostos bioativos para as indústrias cosmética, farmacêutica e alimentícia. Essas procianidinas apresentam um grau de polimerização médio (mDP) entre 9-12, mas a relação entre a mDP e as propriedades bioativas desses compostos não é bem elucidada. Assim, o presente trabalho se preocupou em explorar essa relação entre a mDP das procianidinas com a sua atividade antimicrobiana, realizando ensaios de mínima concentração inibitória (MIC) e macrodiluição em caldo com cepas da bactéria Staphylococcus aureus e da levedura Candida albicans a partir do uso de diferentes frações do extrato da semente de açaí, bem como o extrato bruto. Entende-se que o fracionamento pode isolar alguns compostos que possuam uma maior atividade antimicrobiana, de acordo com o seu grau de polimerização. Acerca dos resultados obtidos, todas as frações e o extrato bruto da semente do açaí apresentaram atividade inibitória contra as cepas utilizadas. No ensaio de MIC, a fração que continha dímeros e trímeros (mDP = 2,6) apresentou o maior halo de inibição. Nos ensaios quantitativos, a fração com a maior mDP dentre as testadas (12,1), apresentou a maior inibição para duas de três cepas. De tal modo, as propriedades antimicrobianas do extrato da semente de açaí parecem estar diretamente relacionadas com o grau médio de polimerização de seus compostos e com a concentração das frações. Porém, também foi observada atividade inibitória proveniente dos monômeros catequina e epicatequina testados. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject semente de acaí pt_BR
dc.subject atividade antimicrobiana pt_BR
dc.subject procianidinas pt_BR
dc.title Procianidinas bioativas da semente de açaí: estudo da atividade antimicrobiana pt_BR
dc.type Video pt_BR


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