A integralidade na atenção à saúde do idoso: aspectos epidemiológicos, auditivos e cognitivos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Paiva, Karina Mary de |
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dc.contributor.author |
Souza, Daniely Hackbarth de |
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dc.date.accessioned |
2022-09-12T16:57:26Z |
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dc.date.available |
2022-09-12T16:57:26Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238872 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências da Saúde.
Fonoaudiologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A atenção integral à saúde do idoso necessita incorporar ações voltadas à saúde auditiva, tendo em vista que a audição é essencial na manutenção da capacidade funcional, na participação e no engajamento social. A perda auditiva acomete cerca de 165 milhões de idosos e 80% destes vivem em países em desenvolvimento. A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) se faz fundamental para promover a estimulação, autonomia e a participação efetiva dos deficientes auditivos na construção de projetos de vida pessoais e sociais, realizando reabilitação/habilitação através da abordagem interdisciplinar envolvimento os profissionais, cuidadores e/ou familiares nos processos de cuidado, além de diagnostico auditivo. Objetivo: Monitorar o processo de reabilitação auditiva em idosos atendidos no Instituto Otovida, um ponto de atenção em saúde auditiva do estado de Santa Catarina. Metodologia: Trata-se de um estudo longitudinal com idosos (60 anos e mais) atendidos no serviço ambulatorial de saúde auditiva (SASA), no período de agosto de 2021 a abril de 2022. O SASA do Instituto Otovida recebe uma média de 60 a 65 novos pacientes, semanalmente, para avaliação inicial e adaptação de aparelhos auditivos. Destes, 70% costumam ser indivíduos acima de 60 anos de idade. O recrutamento dos idosos ocorrerá no momento da avaliação inicial, quando o idoso comparecer ao Instituto para recebimento dos aparelhos auditivos. O monitoramento de cada novo idoso que irá compor o estudo ocorrerá em três encontros: 30 dias após adaptação dos aparelhos auditivos, três meses e seis meses esta avaliação. Nestes encontros serão realizadas avaliações cognitivas, testes de habilidades auditivas e treinamento auditivo. Resultados: Foram avaliados 330 idosos que passaram pelo programa de saúde auditiva no período de estudo. A maioria do sexo feminino (n=190), com renda entre um e três salários mínimos (n=318) e apenas ensino fundamental (n=267). Observou-se frequência elevada na categoria de grau de incômodo leve em relação ao zumbido. Conclusão: A investigação de dados audiológicos e questionários específicos relacionados aos fatores associados à perda auditiva em idosos permite realizar uma análise integral destes usuários e realizar planejamento terapêutico e da reabilitação auditiva. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Audição |
pt_BR |
dc.subject |
Perda Auditiva |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde Pública |
pt_BR |
dc.subject |
Idosos |
pt_BR |
dc.subject |
Atenção à Saúde |
pt_BR |
dc.title |
A integralidade na atenção à saúde do idoso: aspectos epidemiológicos, auditivos e cognitivos |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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