Integração de técnicas de manejo para a restauração de restinga superdominada por Pteridium arachnoideum (Dennstaedtiaceae)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dechoum, Michele de Sá |
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dc.contributor.author |
Silva, Gabriela Moraes |
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dc.date.accessioned |
2022-09-12T17:47:51Z |
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dc.date.available |
2022-09-12T17:47:51Z |
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dc.date.issued |
2022-09-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238880 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Ecologia e Zoologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Espécies superdominantes são espécies nativas cujos tamanhos populacionais aumentam descontroladamente após distúrbios de origem antrópica. Plantas superdominantes impactam negativamente os ecossistemas de diversas formas, causando efeitos que podem permanecer por muito tempo nas comunidades, dificultando a restauração ecológica. Uma técnica conhecida de restauração ecológica é o plantio de mudas de espécies facilitadoras visando acelerar o processo de sucessão. O objetivo geral deste projeto foi avaliar o efeito do controle da samambaia superdominante Pteridium esculentum subsp. arachnoideum e do plantio do arbusto facilitador Guapira opposita na regeneração de restinga arbustiva superdominada. Para isso, foi conduzido um experimento composto por quatro tratamentos que combinam o controle da samambaia com o plantio de uma muda de G. opposita. Os tratamentos são: (1) apenas o controle mecânico da samambaia; (2) controle mecânico da samambaia somado ao plantio de muda de G. opposita; (3) controle mecânico + químico da samambaia, sem plantio de muda de G. opposita; (4) controle mecânico + químico da samambaia, com plantio de muda de G. opposita. Em cada um dos tratamentos, foram mensalmente avaliados a cobertura e a composição da vegetação nativa, assim como a cobertura viva e seca de Pteridium e da gramínea exótica invasora Melinis minutiflora.. A cobertura de Pteridium tem diminuído ao longo do tempo, mas não foi observada diferença estatística entre os tratamentos. Em todos os tratamentos, a cobertura de M. minutiflora está tendendo a aumentar com o tempo, mas também não houve diferença entre os tratamentos. Ainda não foram encontradas diferenças estatísticas entre os tratamentos na cobertura, riqueza e diversidade de espécies nativas. Entende-se que o período de execução deste projeto é um intervalo de tempo insuficiente para a obtenção de resultados definitivos. A longo prazo, espera-se que os resultados do experimento possam ajudar na compreensão de padrões de recolonização da vegetação após o manejo de samambaias superdominantes e possam prover diretrizes para subsidiar iniciativas para a restauração de restinga. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
ecologia de comunidades |
pt_BR |
dc.subject |
facilitação |
pt_BR |
dc.subject |
restauração ativa |
pt_BR |
dc.subject |
sucessão ecológica |
pt_BR |
dc.subject |
ecossistema costeiro |
pt_BR |
dc.title |
Integração de técnicas de manejo para a restauração de restinga superdominada por Pteridium arachnoideum (Dennstaedtiaceae) |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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