FoodPrint- Rastreabilidade e rotulagem de produtos editados geneticamente na cadeia alimentar (Fase 2)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nodari, Rubens Onofre |
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dc.contributor.author |
Hoepers, Aline Martins |
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dc.date.accessioned |
2022-09-14T12:59:13Z |
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dc.date.available |
2022-09-14T12:59:13Z |
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dc.date.issued |
2022-09-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239028 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciências Agrárias
Agronomia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Desde a domesticação das espécies até o melhoramento genético com auxílio de
ferramentas moleculares, os seres humanos selecionaram os genótipos existentes para gerar
variedades vegetais elite para fins agrícolas e alimentares. Com o advento do DNA
recombinante, no entanto, foi possível inserir sequências de DNA desejadas no genoma da
espécie hospedeira. Um dos sistemas de manipulação genética que vem ganhando espaço é o
CRISPR, devido ao seu fácil design e praticidade. As aplicações potenciais dessas tecnologias de
nucleases sintéticas superam o cenário de pequenas mutações, podendo ser aplicadas em
modificações mais abrangentes do genoma (ou mesmo a construção de genomas artificiais).
Ainda, a modificação genética por meio de ácidos nucleicos recombinantes gerou
preocupações quanto a seus requisitos legais de rotulagem e rastreabilidade na cadeia
alimentar devido à falta de ‘histórico de uso seguro’ e os possíveis efeitos não previstos. Esta
fase do projeto “FOODPRINT” visa desenvolver metodologias inovadoras e flexíveis para
detecção e identificação de organismos geneticamente editados, visto que modificações
genéticas provindas de edição de genomas não possuem protocolos validados para
implementação de legislação. Nesse experimento, foram utilizadas como modelo as espécies
vegetais Glycine max e Arabdopsis thaliana para o desenvolvimento dos protocolos. As
atividades do primeiro semestre, referentes ao desenvolvimento e aplicação da metodologia
para isolamento e edição de protoplastos de soja, se mostrou eficiente, resultando em taxas
de edição de 4.2% e 14.3%. As atividades do segundo semestre, referentes ao estabelecimento
de parâmetros e de três abordagens para os ensaios de PCR tempo real com Arabdopsis
thaliana deverão ser testados e validados nos próximos meses, sendo futuramente
submetidos à ENGL para apreciação como um novo método verificado. Os resultados também
serão parte de artigo a ser elaborado e submetido para publicação. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
biossegurança |
pt_BR |
dc.subject |
edicao genetica |
pt_BR |
dc.title |
FoodPrint- Rastreabilidade e rotulagem de produtos editados geneticamente na cadeia alimentar (Fase 2) |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Agapito-Tenfen, Sarah Zanon |
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