Estudo dos parâmetros de solução e processo na obtenção de filmes mucoadesivos de alfa–bisabolol a partir da técnica de eletrofiação para tratamento da mucosite oral induzida pela terapia do câncer.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Marcos Antonio Segatto |
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dc.contributor.author |
Mello, Tamires de |
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dc.date.accessioned |
2022-09-14T17:55:43Z |
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dc.date.available |
2022-09-14T17:55:43Z |
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dc.date.issued |
2022-09-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239076 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciências da Saúde
Farmácia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O câncer é uma das doenças responsáveis pela morbimortalidade da população mundial, configurando um importante problema de saúde pública. Ao longo do tratamento, é comum o desenvolvimento de efeitos colaterais, como a mucosite oral. A mucosite é uma inflamação da mucosa oral resultante da quimio e/ou radioterapia e se manifesta como lesões erosivas e/ou ulcerativas. Apesar de seu impacto clínico, não existem terapias totalmente eficazes para prevenção e/ou tratamento dessa condição. A medicina natural, em específico o composto alfa-bisabolol, tem sido usado como tratamento. Para tratamento dessa patologia, é interessante a administração local desse fármaco, através de formas mucoadesivas, que garantem a permanência da forma farmacêutica na lesão, garantido maior eficácia. Assim, esse projeto buscou desenvolver uma membrana mucoadesiva com alfa-bisabolol através da técnica de eletrofiação. Os polímeros utilizados foram o ácido poliláctico (PLA), a hidroxipropilmetilcelulose (HPMC) e o ácido metacrílico (Eudragit®), pois são biodegradáveis. A partir disso, foram produzidas seis soluções que diferem na concentração dos polímeros utilizados e na presença de fármaco. A viscosidade das soluções foi analisada e tida como adequada ao processo de eletrofiação. Esse processo, por sua vez, aconteceu nas condições de vazão de 1ml.h-1 e distância agulha/coletor de 15cm. A tensão utilizada no processo foi analisada e o melhor resultado foi em 16kV, visto que houve menor quantidade de defeitos nas fibras formadas. Além disso, as membranas foram analisadas através de MEV e observou-se que as membranas com Eudragit® foram as que apresentaram os resultados mais satisfatórios, possuindo maior uniformidade no tamanho das fibras e menos defeitos. Por fim, visando atingir a total caracterização e análise da viabilidade da técnica e qualidade da membrana, outros testes deverão ser realizados, como condutividade iônica, tensão superficial e MET, que foram suprimidos em função da pandemia. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
mucosite oral |
pt_BR |
dc.subject |
mucoadesão |
pt_BR |
dc.subject |
filmes |
pt_BR |
dc.subject |
eletrofiação |
pt_BR |
dc.subject |
alfa-bisabolol |
pt_BR |
dc.title |
Estudo dos parâmetros de solução e processo na obtenção de filmes mucoadesivos de alfa–bisabolol a partir da técnica de eletrofiação para tratamento da mucosite oral induzida pela terapia do câncer. |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Manfredi, Márcia Azevedo Bastian |
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