Grau de percolação da interface de dentes artificiais e compósitos gengivais fotopolimerizáveis

DSpace Repository

A- A A+

Grau de percolação da interface de dentes artificiais e compósitos gengivais fotopolimerizáveis

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Gonçalves, Thaís Marques Simek Vega
dc.contributor.author Meurer, Emanuelle Luize
dc.date.accessioned 2022-09-14T21:06:37Z
dc.date.available 2022-09-14T21:06:37Z
dc.date.issued 2022-09-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239108
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. pt_BR
dc.description.abstract Um problema comum que acomete usuários de próteses dentárias é o manchamento entre dente artificial e base de prótese, que ocorre por conta da infiltração de pigmentos na região. Além da questão estética, é criado um ambiente propício à proliferação de microrganismos, podendo ser prejudicial à saúde destes indivíduos. O presente estudo in vitro teve como objetivo avaliar o grau de percolação e microinfiltração de corante na interface formada entre o dente artificial e diferentes materiais utilizados na confecção de bases de próteses, como resinas acrílicas termicamente ativadas (RAAT) e os compósitos gengivais fotopolimerizáveis (CGF). Foram confeccionados espécimes compostos por um dente artificial inserido em uma base de resina acrílica (RAAT) cor rosa Onda-Cryl. Primeiramente, foi criado um molde padrão em silicone laboratorial de duplicação para inclusão dos dentes em cera 7 , a qual posteriormente foi substituída por RAAT. Após a inclusão, os espécimes foram divididos aleatoriamente segundo o compósito aplicado (Nexco (Ivoclar Vivadent, Zurique, Suíça), Pala Cre-active (Heraus Kulzer, Hanau, Alemanha), Gradia Plus Gum (GC America, Illinois, EUA); região de aplicação e nível de recobrimento gengival (0, 2mm, 4mm e 6mm.) Para a avaliação do grau de percolação, os espécimes foram imersos em corante azul de metileno, a 3%, em estufa a 37°C, permanecendo imersos por 1, 7 e 14 dias. Após o envelhecimento, os espécimes foram seccionados e tiveram suas fatias analisadas em estereomicroscopio medindo-se a quantidade de penetração do corante em milímetros. Após análise exploratória dos dados, foi realizada ANOVA um fator seguido de Bonferroni (α=0.05). Os espécimes com margem gengival confeccionada em RAAT apresentaram menor grau de percolação (p<0.0001) quando comparados aos espécimes com margem gengival em compósito. Foi observado maior grau de percolação nos espécimes com 2mm, 4mm e 6mm de recobrimento (p=0.03) e nos espécimes imersos em corante por mais de 7 dias (p<0.01). As resinas acrílicas termicamente ativadas apresentaram menor grau de percolação em relação aos compósitos gengivais fotopolimerizáveis, indicando que a manutenção da margem gengival em RAAT pode ser eficiente para minimizar a ocorrência de microinfiltração nessa região. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Percolação, resinas, próteses, microinfiltração pt_BR
dc.title Grau de percolação da interface de dentes artificiais e compósitos gengivais fotopolimerizáveis pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Bezerra, Adriana Pinto


Files in this item

Files Size Format View
apresentação.percolação.final.2.mp4 35.97Mb MPEG-4 video View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar