Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos como fator de risco para depressão: avaliação de parâmetros inflamatórios e oxidativos

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Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos como fator de risco para depressão: avaliação de parâmetros inflamatórios e oxidativos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Souza, Ariane Zamoner Pacheco de
dc.contributor.author Canuto, Luana Clemente
dc.date.accessioned 2022-09-15T10:48:22Z
dc.date.available 2022-09-15T10:48:22Z
dc.date.issued 2022-09-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239208
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica. pt_BR
dc.description.abstract A exposição a agrotóxicos tem sido apontada como fator de risco para diversos agravos a saúde, incluindo câncer e transtornos mentais, como a depressão. O objetivo do presente estudo foi avaliar se a exposição ocupacional a agrotóxicos é fator de risco para depressão e ansiedade, e a sua correlação com inflamação e de estresse oxidativo em trabalhadores rurais do município de Maravilha/SC. Foram selecionados agricultores expostos a agrotóxicos para o grupo teste e residentes da área urbana para grupo controle. Foram avaliados o perfil sociodemográfico, e foram aplicados o Inventário de Beck de depressão (BDI) e os questionários de ansiedade traço-estado (IDATE), para avaliar eventuais estados depressivos e de ansiedade entre os indivíduos. Foram coletadas amostras de sangue dos participantes e foram avaliadas a atividade da colinesterase, superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa-S-transferase e glutationa peroxidase, bem como a concentração de IL-1beta, TNF-alfa, Il-6, IL10 e proteína C reativa. Os dados sociodemográficos demonstraram uma maioria masculina (93%), com média de 50 anos de idade, e apontaram que apenas 11% do grupo exposto possuía ensino superior completo, em detrimento de 80% do grupo controle. Observou-se score aumentado para depressão no grupo exposto, que foi associado a desbalanço redox (aumento na atividade da SOD e diminuição da CAT) e inflamação (aumento na concentração da TNF-α e IL-1β). Os demais parâmetros não apresentaram diferenças entre os grupos. Os dados obtidos sugerem que o estresse oxidativo e a inflamação podem estar correlacionados, de alguma forma, com o aumento no escore para depressão no grupo exposto a agrotóxicos, sugerindo os trabalhadores rurais como grupo vulnerável a transtornos mentais e que atenção deve ser dada a esta população. Suporte financeiro: PIBIC-CNPq-UFSC, FAPESC, PPSUS, CAPES. pt_BR
dc.format.extent vídeo. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject agrotóxicos pt_BR
dc.subject depressão pt_BR
dc.subject ansiedade pt_BR
dc.subject inflamação pt_BR
dc.subject estresse oxidativo pt_BR
dc.title Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos como fator de risco para depressão: avaliação de parâmetros inflamatórios e oxidativos pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Zanchi, Mariane Magalhães


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