Capacidade antioxidante e potencial antihiperglicêmico in vitro de extratos de brácteas e sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze (araucária)

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Capacidade antioxidante e potencial antihiperglicêmico in vitro de extratos de brácteas e sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze (araucária)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Marafiga, Greicy Michelle Marafiga
dc.contributor.author Mozzer, William Kantovisck
dc.date.accessioned 2022-09-15T11:34:34Z
dc.date.available 2022-09-15T11:34:34Z
dc.date.issued 2022-09-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239327
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Rurais. DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (ABF). pt_BR
dc.description.abstract O Diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela apresentação de hiperglicemia, sendo o estresse oxidativo um dos principais fatores envolvidos em sua fisiopatologia. Devido aos efeitos colaterais das terapias antihiperglicemiantes convencionais, tem se investigado terapias alternativas para o tratamento do DM. Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze. é uma espécie nativa das regiões sul e sudeste do Brasil, que está em risco de extinção. Apesar da grande importância econômica em Santa Catarina, o comércio do pinhão (sementes da araucária) leva ao descarte de suas brácteas, as quais têm se apresentado como fonte importante de compostos bioativos. Esse estudo visa contribuir para a valorização da araucária, através da avaliação do potencial antioxidante e antidiabético in vitro das suas sementes e brácteas. Foram produzidos quatro extratos a partir das brácteas de araucária (3 hidroalcoólicos, sendo 2 com extração em sohxlet e 1 por extração exaustiva), e 2 extratos a partir das sementes (ambos hidroalcoólicos, sendo 1 por extração em sohxlet e 1 por extração exaustiva). Na sequência, os teores de compostos fenólicos totais e de flavonoides totais foram quantificados. A capacidade antioxidante dos extratos foi avaliada pelos métodos de potencial antioxidante redutor de ferro (FRAP) e capacidade de remoção do radical DPPH. Os resultados demonstraram que no geral, os extratos das brácteas apresentaram maior teor de compostos fenólicos e flavonoides, além de maior capacidade antioxidante in vitro quando comparados aos extratos das sementes. Nesse sentido, os nossos dados indicam que os extratos das brácteas de araucária, em especial os 2 extratos hidroalcóolicos obtidos por extração em sohxlet são potenciais bons prospectos para futuros ensaios de atividade biológica in vivo. Dado a algumas dificuldades de padronização das técnicas de avaliação da atividade antidiabética in vitro, as análises referentes a esta última etapa ainda estão sendo executadas. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.subject Diabetes pt_BR
dc.subject Antioxidantes pt_BR
dc.subject Compostos bioativos pt_BR
dc.subject Araucária pt_BR
dc.title Capacidade antioxidante e potencial antihiperglicêmico in vitro de extratos de brácteas e sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze (araucária) pt_BR
dc.type Video pt_BR


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