Fungos associados a Gaylussacia brasiliensis em restinga
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lovato, Paulo Emilio |
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dc.contributor.author |
Machado, Juliano Silveira |
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dc.date.accessioned |
2022-09-15T11:38:46Z |
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dc.date.available |
2022-09-15T11:38:46Z |
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dc.date.issued |
2022-09-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239334 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências agrárias. Departamento de Engenharia Rural |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A comunidade fúngica associada às raízes das plantas é alterada quando submetida a perturbações na comunidade vegetal do entorno, seja ela biótica ou abiótica. Essa comunidade pode variar entre anos e entre estações do ano, especialmente verão e inverno, em decorrência da disparidade das condições climáticas, assim como também, por desastres ambientais como ocorrência de incêndios. A vegetação dos ambientes de restinga se caracteriza por espécies de porte pequeno, rasteiras e com tolerância à baixo teor de umidade. Nas áreas de restinga em Florianópolis há a presença de uma espécie endêmica chamada Gaylussacia brasiliensis que é capaz de se associar com uma ampla gama de microrganismos. Dentro deste contexto, o presente estudo objetiva identificar os fungos endofíticos radiculares cultiváveis de camarinha (Gaylussacia brasiliensis) em áreas de restinga perturbadas por invasão de gênero Pinus spp. e queimadas. A área de estudo se localiza no Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, na região Leste da Ilha de Santa Catarina. Estão sendo avaliadas áreas com camarinha nas seguintes condições: a) presença de indivíduos regenerantes de Pinus; b) presença de indivíduos regenerantes de Pinus e com queimada; c) área queimada; e d) área natural não perturbada. Foi avaliada a composição de fungos cultivados colonizadores de raízes finas de G. brasiliensis e se realizou a extração de DNA de isolados fúngicos. Os resultados demonstram que Gaylussacia brasiliensis abriga diferentes gêneros fúngicos em suas raízes, que tem diferentes papéis no ecossistema, como saprofítico ou simbionte. Dessa forma, a camarinha contribui para a conservação do ambiente em que está inserida, assim, sendo necessárias a preservação e conservação da restinga e de sua flora nativa. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Ascomycota |
pt_BR |
dc.subject |
Basidiomycota |
pt_BR |
dc.subject |
Ericaceae |
pt_BR |
dc.subject |
Micorriza |
pt_BR |
dc.subject |
Pinus |
pt_BR |
dc.title |
Fungos associados a Gaylussacia brasiliensis em restinga |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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