Violência no namoro e sua relação com vivências de experiências adversas na infância para universitários(as) brasileiros(as)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Giacomozzi, Andréia Isabel |
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dc.contributor.author |
Lorandi, Joana Milan |
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dc.date.accessioned |
2022-09-15T12:28:50Z |
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dc.date.available |
2022-09-15T12:28:50Z |
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dc.date.issued |
2022-09-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239435 |
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dc.description |
PIBIC (IC) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Psicologia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A associação entre as experiências adversas na infância (ACEs) e a violência no namoro é bem estabelecida nos países de alta renda, entretanto, há poucas evidências sobre esta associação no contexto brasileiro. Neste estudo, examinamos as associações entre as experiências adversas na infância e as vivências de violência no namoro entre jovens universitários adultos brasileiros, utilizando gênero e uso de substâncias como variáveis de controle de forma a compreender o seu impacto nas associações. Os participantes do estudo consistiram de uma amostra de conveniência de estudantes universitários recrutados em cursos de graduação de universidades públicas e privadas localizadas principalmente em dois estados do sul do Brasil (93%). Os dados foram coletados através de uma pesquisa on-line entre dezembro de 2020 e agosto de 2021. A amostra analítica inclui N = 507 participantes, a maioria mulheres (71,6%), com idade média de 24 anos. Os resultados mostraram que entre os dez tipos de ACE avaliados neste estudo, apenas 14% dos participantes não relataram nenhum ACE, e 29% da amostra do estudo experimentaram polivitimização (ou seja, quatro ou mais ACES). Os resultados das regressões lineares evidenciaram que os estudantes universitários que experimentaram a negligência na infância têm maior probabilidade de perpetrar a violência em relações de namoro (β = .97, p < .01) e, aqueles que foram abusados sexualmente possuem maior probabilidade de serem vítimas de violência no namoro (β =.69, p=.03). Além disso, nossas descobertas ampliam a evidência emergente da associação entre o abuso físico na infância e a perpetração de violência física no namoro e entre o abuso sexual infantil e a vitimização da violência sexual no namoro. A partir destes resultados destaca-se que os estudantes universitários brasileiros que experimentaram experiências adversas na infância possuem um risco maior de perpetrar ou serem vítimas de violência no namoro. As constatações apoiam iniciativas de prevenção a violência no namoro em serviços para estudantes universitários, principalmente para aqueles que sofreram alguma ACE. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
violência no namoro |
pt_BR |
dc.subject |
experiências adversas na infância |
pt_BR |
dc.subject |
gênero |
pt_BR |
dc.subject |
abuso sexual |
pt_BR |
dc.subject |
negligência infantil |
pt_BR |
dc.title |
Violência no namoro e sua relação com vivências de experiências adversas na infância para universitários(as) brasileiros(as) |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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