Forças de reação do solo durante a caminhada, corrida e salto em terra e na água: uma revisão de escopo de 112 estudos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Haupenthal, Alessandro |
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dc.contributor.author |
Leitão, Laura Bortolozzo |
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dc.date.accessioned |
2022-09-15T13:08:59Z |
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dc.date.available |
2022-09-15T13:08:59Z |
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dc.date.issued |
2022-09-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239475 |
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dc.description.abstract |
Introdução: Caminhar, correr e saltar são tarefas presentes no nosso cotidiano e amplamente exploradas em programas de treinamento e de reabilitação. A força de reação ao solo, é um parâmetro biomecânico que mais contribui para a prescrição de carga ao quantificar a magnitude de forças que atuam sobre um corpo ao entrar em contato com o solo. Por este motivo os fatores que a envolvem e suas variáveis estão sendo cada vez mais estudados. Objetivos: Avaliar o estado atual da arte e identificar possíveis lacunas para pesquisas futuras sobre a análise da FRS em adultos saudáveis durante a caminhada, corrida e/o salto na terra e/ou em ambientes aquáticos. Método: Trata-se de uma revisão de escopo conduzida de acordo com a PRISMA Extension for Scoping Reviews. Foram selecionados, em sete bases de dados, estudos com amostra maior que dez participantes, sendo adultos saudáveis, com idade entre 18 e 44 anos, de ambos os sexos, independente da etnia e nível de atividade física. A avaliação da qualidade foi baseada na lista de verificação Downs and Black. Resultados: Dos 3.948 estudos, 112 foram analisados. 2.517 participantes foram incluídos, sendo que apenas 7 se referiram a exercícios na água, 30 analisaram exclusivamente a caminha, 25 a corrida e 54 o salto. As maiores FRS ântero-posterior e médio-lateral foram observados para corrida e salto em terra, respectivamente. Ficou evidente que o exercício na água não garante a redução da FRS, os estudos sugerem que a FRS depende fortemente da interação entre o exercício e a velocidade/cadência/altura que é realizado e o nível de imersão corporal. Discussão: mesmo com o crescente número de pesquisas estudando o ambiente aquático, são necessários mais estudos fornecendo dados em relação ao efeito da profundidade de imersão, diferentes posições do braço durante o movimento, padrões de pouso e as variáveis componentes da FRS. Além disso, é necessário destacar a importância da descrição completa dos movimentos realizados, como velocidade, altura/distância para permitir a replicação na prática clínica. Conclusão: esta revisão de escopo fornece uma base para entender como as pesquisas sobre FRS durante os exercícios na água e em terra tem progredido. Além de realizar comparações que potencialmente auxiliem no processo de tomada de decisão clínica, fornecendo perspectivas para futuras pesquisas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Adulto |
pt_BR |
dc.subject |
Terapia aquática |
pt_BR |
dc.subject |
Fenômenos biomecânicos |
pt_BR |
dc.subject |
Hidroterapia |
pt_BR |
dc.subject |
Movimento |
pt_BR |
dc.title |
Forças de reação do solo durante a caminhada, corrida e salto em terra e na água: uma revisão de escopo de 112 estudos |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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