Bioflocos como alternativa Alimentar da ostra do pacífico Crassostrea gigas (Thunberg,1973)

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Bioflocos como alternativa Alimentar da ostra do pacífico Crassostrea gigas (Thunberg,1973)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Melo, Cláudio Manoel Rodrigues de
dc.contributor.author Mendes, Maria Helena de Araújo
dc.date.accessioned 2022-09-15T19:58:09Z
dc.date.available 2022-09-15T19:58:09Z
dc.date.issued 2022-09-15
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239556
dc.description.abstract A ostra do Pacífico Crassostrea gigas é a espécie mais produzida no estado de Santa Catarina. A alimentação de ostras em laboratórios de produção ou pesquisa é constituída principalmente por dietas mistas de microalgas vivas (MV). No entanto, o processo de produção de MV em quantidades suficientes para manter esses animais é caro e depende de mão de obra qualificada. Ao longo dos anos, essa limitação econômica vem estimulando pesquisas na área de substituição dietética com o intuito de diminuir os custos operacionais no setor de microalgas. Com base nesse contexto, este estudo teve como objetivo avaliar a substituição parcial de MV por bioflocos (BFT) na alimentação C. gigas. O experimento teve duração de 28 dias, e as dietas testadas foram: a) 40 mg.L-1 de bioflocos (40BFT); b) 80 mg.L-1 mg.L-1 de bioflocos (40BFT); c) 160 mg.L-1 mg.L-1 de bioflocos (40BFT); d) 40 mg.L-1 de bioflocos + 40 mg.L-1 de microalgas (Chaetoceros müelleri e Isochrysis galbana) (40BFT + 40 MV); e) 80 mg.L-1 de microalgas (C. müelleri e I. galbana) (80MV). O pH, temperatura e salinidade da água foram aferidos diariamente. A biometria, cálculo do índice de condição (IC) dos organismos foram realizados a cada 14 dias. O pH médio foi de 8,17 ± 0,10, as temperaturas médias, aferidas antes e após a alimentação, foram de 16,20ºC ± 2,83 e 17,92ºC ± 5,29, respectivamente, e a salinidade média foi de 32,90 ± 1,94 g.kg-1. Os resultados demonstram que após o período experimental as ostras diferiram quanto seu crescimento em concha (comprimento) e peso total. Além disso, animais alimentados com 80MV apresentaram o maior incremento de IC quando comparado a ostras tratadas com 40BFT ou 80BFT. Apesar de não comprometer a sobrevivência de C. gigas, o BFT parece não ser bem incorporado por esses bivalves. Não existem estudos que utilizem BFT na dieta de ostras. As respostas encontradas nesse estudo irão contribuir com pesquisas que visem substituir alimentações convencionais de moluscos bivalves. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Centro de Ciências agrárias - CCA pt_BR
dc.subject dieta; molusco bivalve; índice de condição; flocos microbianos. pt_BR
dc.title Bioflocos como alternativa Alimentar da ostra do pacífico Crassostrea gigas (Thunberg,1973) pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Freire, Thaís Brito


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Apresentação Maria Helena SIC.mp4 175.7Mb MPEG-4 video View/Open

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