Covid-19 nas prisões: decisões do Tribunal de Justiça de Santa Catarina sobre execução penal e prisões preventivas no contexto da pandemia
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Budó, Marília de Nardin |
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dc.contributor.author |
Ittner, Tiago Rafael |
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dc.date.accessioned |
2022-09-18T22:41:55Z |
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dc.date.available |
2022-09-18T22:41:55Z |
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dc.date.issued |
2022-09-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239669 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Departamento de Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho é resultado do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica com contrapartida da Universidade Federal de Santa Catarina. A pesquisa tem como marco teórico a criminologia crítica. A metodologia é o estudo de caso, empírica, qualitativa, e desenvolvida a partir da coleta e análise dos discursos relativos à COVID-19 em decisões judiciais. A técnica de análise é a da teoria fundamentada nos dados. A revisão da literatura iniciou com a compreensão da situação do sistema carcerário brasileiro diante do contexto pandêmico. Estudou-se a Recomendação n.º 62 do Conselho Nacional de Justiça e, em seguida, debruçou-se sobre produções científicas - como artigos e monografias - que analisavam o padrão decisório dos tribunais de justiça brasileiros diante de pedidos de prisão domiciliar amparados na referida Recomendação e na situação execrável dos estabelecimentos prisionais. Em seguida, optou-se por discutir os resultados encontrados por essas pesquisadoras e pesquisadores em suas produções. Para tanto, partiu-se dos acúmulos do campo da criminologia crítica. Após, passou-se à análise das decisões judiciais coletadas, em que se pôde constatar um discurso, por parte das Magistradas e Magistrados, descolado da realidade, e que muitas vezes estava pautado em informações não verificáveis ou em dados subnotificados. A consequência direta da intransigência do Poder Judiciário, mesmo diante de recomendações nacionais e internacionais para que houvesse o desencarceramento de indivíduos privados de liberdade, foi que mesmo aqueles mais vulneráveis à COVID-19 permaneceram encarcerados em celas superlotadas e sem condições mínimas de higiene. Essas informações, quando confrontadas com a literatura levantada, escancaram as faces do punitivismo que permeia o Poder Judiciário brasileiro. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
prisões |
pt_BR |
dc.subject |
pandemia de covid19 |
pt_BR |
dc.subject |
discurso judicial |
pt_BR |
dc.subject |
direito dos presos |
pt_BR |
dc.subject |
Recomendação n 62 CNJ |
pt_BR |
dc.title |
Covid-19 nas prisões: decisões do Tribunal de Justiça de Santa Catarina sobre execução penal e prisões preventivas no contexto da pandemia |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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