Organização ecológica e evolutiva da vegetação neotropical:efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da bacia do rio canoas.

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Organização ecológica e evolutiva da vegetação neotropical:efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da bacia do rio canoas.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Giehl, Eduardo L. Hettwer
dc.contributor.author Silva, Eduarda
dc.date.accessioned 2022-09-18T22:45:28Z
dc.date.available 2022-09-18T22:45:28Z
dc.date.issued 2022-09-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239678
dc.description Iniciação Científica - PIBIC e Programa Voluntário pt_BR
dc.description.abstract A compreensão de padrões e tendências é estratégica para a manutenção local e regional da biodiversidade. Ambientes ribeirinhos atuam como corredores ecológicos aquáticos e terrestres. Nas áreas terrestres, os ambientes ribeirinhos conectam fragmentos florestais ao longo de áreas extensas. Os fragmentos geralmente contêm tanto florestas ribeirinhas, com influência direta de inundações, quanto florestas não inundáveis. Contudo, barramentos podem afetar a diversidade alfa (local) e beta (substituição de espécies entre locais) de florestas ribeirinhas e florestas não inundáveis por meio de mecanismos associados à perda de habitat devido à instalação dos reservatórios, modificações no regime hidrológico e acumulação dos efeitos anteriores ao longo de tempos distintos de instalação dos barramentos. Em termos do regime hidrológico, as principais modificações se dão entre montante dos barramentos, com menor frequência de inundações ou inundações de longa duração, ou jusante, com inundações normalmente de rápida duração e maior risco de níveis baixos extremos. Estes mecanismos podem operar em escalas espaciais diferentes, de forma independente ou sinérgica. O objetivo desta proposta é avaliar a magnitude dos efeitos desses mecanismos em escalas diferentes, além de verificar se ocorre interação entre eles. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do Rio Canoas, afluente do Rio Uruguai, em barramentos implementados em tempos distintos e com o mesmo tipo de vegetação. A perda de habitat será calculada a partir de imagens já classificadas em termos de cobertura e uso do solo. O regime hidrológico foi caracterizado em função da localização do barramento, dados de frequência de inundações e ainda, obtido o tempo de implementação de cada barramento. A biodiversidade foi mensurada por meio da amostragem de árvores. As amostragens foram realizadas a montante dos barramentos nas florestas ribeirinhas e adjacentes. Os dados de biodiversidade foram coletados em campo e foram organizados com apoio da equipe do laboratório. Os equipamentos necessários utilizados foram disponibilizados pelo laboratório ou departamento. Como desdobramentos deste estudo, foram adquiridos atributos na formação científica, vivência em atividades no campo, capacitação na identificação de árvores, organização e análise de dados sobre biodiversidade e conhecimento teórico-prático sobre ecologia de comunidades. pt_BR
dc.format.extent Video pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Ecologia de comunidades pt_BR
dc.subject Padrões de biodiversidade pt_BR
dc.subject Tendências de biodiversidade pt_BR
dc.subject Florestas ribeirinhas pt_BR
dc.subject Perda de habitat pt_BR
dc.title Organização ecológica e evolutiva da vegetação neotropical:efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da bacia do rio canoas. pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Wuerges, Mariah


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PIBIC legendado.mp4 13.79Mb MPEG-4 video View/Open Vídeo de apresentação do projeto de iniciação científica

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