Hipófise de carpa e ovaprim® na reprodução induzida do jundiá Rhandia quelen

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Hipófise de carpa e ovaprim® na reprodução induzida do jundiá Rhandia quelen

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rodrigues, Robson Andrade
dc.contributor.advisor Rodrigues, Robson Andrade
dc.contributor.author de Campos, Vitor Hugo Mariano
dc.contributor.author de Campos, Vitor Hugo Mariano
dc.date.accessioned 2022-09-18T22:54:43Z
dc.date.available 2022-09-18T22:54:43Z
dc.date.issued 2022-09-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239704
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Ciências Agrarias Curso de Engenharia de aquicultura pt_BR
dc.description.abstract O extrato bruto de hipófise de carpa (EBHC) é uma substância natural comumente utilizada na indução da reprodução de peixes de água doce mantidos em cativeiro. Já o ovaprim®, hormônio sintético, composto por um análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (sGnRHa) associado a domperidona (antidopaminérgico) tem sido avaliado como indutor da desova, uma vez que os indutores sintéticos se destacam devido a sua padronização, estabilidade e menor custo. Com este trabalho objetivou-se avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas de jundiá induzidas com EBHC e ovaprim®. As fêmeas de jundiá (n=9; peso médio=549,16 g) foram aleatoriamente divididas em três grupos: Grupo 1 (EBHC): aplicação de EBHC na posologia de 5,5 mg kg-1 de peso vivo (PV) divididos em duas doses (dose 1: 0,5 mg kg-1 de PV; dose 2: 5,0 mg kg-1 de PV) em intervalo de 12 horas; Grupo 2 (OVP2D): aplicação de 0,5 mL kg-1 PV de ovaprim® (PV) divididos em duas doses (dose 1: 0,05 mL kg-1 de PV; dose 2: 0,45 mL kg-1 de PV) em intervalo de 6 horas; Grupo 3 (OVP1D): aplicação em dose única de 0,5 mL kg-1 de PV de ovaprim®. Para determinação da taxa de fertilização (%), oócitos foram fecundados pelo método a seco utilizando pool de sêmen. As fêmeas induzidas com EBHC, OVP2D E OVP1D desovaram após 217,00 ±2,00; 210,50 ±9,19 e 279,50 ±13,44 horas-grau, respectivamente. A taxa de desova geral foi de 77,78% (n=7/9), 100% para o grupo EBHC (n=3/3), 66,67% (n=2/3) para os grupos OVP1D e OVP2D. Observou-se que as fêmeas do grupo EBHC desovaram em média 1054,37 ±151,72 oócitos g-1 de desova com viabilidade de 79,49 ±10,62%, no grupo OVP2D a média foi de 1281,83 ±102,85 oócitos g-1 de desova e viabilidade de 72,40 ±25,97%, enquanto no grupo OVP1D foram obtidos 1237,97 ±147,97 oócitos g-1 de desova, sendo que destes apenas 47,40 ±14,55% apresentaram viabilidade. O ovaprim® pode ser utilizado como substituto do EBHC para a indução da desova em fêmeas de jundiá mantidas em sistemas de recirculação indoor. pt_BR
dc.format.extent Resumo + Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject desova, espermiação, larvas, ovulação, promotores da reprodução. pt_BR
dc.title Hipófise de carpa e ovaprim® na reprodução induzida do jundiá Rhandia quelen pt_BR
dc.type video pt_BR


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Pibic- vaideo Vitor Hugo.mp4 96.32Mb MPEG-4 video View/Open

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