Capacidade oxidativa muscular mensurada in vivo e sua relação com os índices fisiológicos e desempenho no remo
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Turnes, Tiago |
|
dc.contributor.author |
Rosa, Caio de Araújo |
|
dc.date.accessioned |
2022-09-19T13:49:24Z |
|
dc.date.available |
2022-09-19T13:49:24Z |
|
dc.date.issued |
2022 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239751 |
|
dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Desportos - Educação Física |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A cinética do consumo de oxigênio muscular (mV̇O2) após o exercício, medida por
espectroscopia de infravermelho próximo, tem sido utilizada como avaliação funcional do
metabolismo oxidativo muscular. Este estudo teve como objetivo determinar a mV̇O2 do vasto
lateral mensurada in vivo e verificar a relação da taxa de recuperação da mV̇O2 (k) com o
consumo máximo de oxigênio (V̇O2max), a potência aeróbia máxima (Ppico) e o desempenho
em teste de 2000-m em remoergômetro. Onze remadores do sexo masculino (idade: 20 ± 3
anos; V̇O2max: 4,28 ± 0,35 L•min-1) usaram um remoergômetro para realizar: (I) um teste
incremental para determinar o V̇O2max e a Ppico; (II) Duas a quatro visitas para determinar a
máxima fase estável de lactato (MFEL); e (III) teste de contrarrelógio de 2000-m em
remoergômetro. Além disso, um teste para determinar a cinética de mV̇O2 do músculo vasto
lateral usando um protocolo de oclusões arteriais repetidas. A mV̇O2 gerou um bom ajuste
monoexponencial (r 2 = 0,960 ± 0,030; SEE = 0,041 ± 0,018 min -1 ). O k da mV̇O2 (2,06 ± 0,58
min -1 ) foi associado com o V̇O2max relativo (r = 0,79), a potência da MFEL (r = 0,76) e a Ppico (r = 0,83); no entanto, não se relacionou com o desempenho no teste de 2000-m (r = -0,38 a 0,52; p > 0,152). Esses achados sugerem que, embora não esteja associada ao desempenho do remo, a cinética de mV̇O2 determinada após uma extensão isométrica submáxima do joelho pode ser uma abordagem prática e menos exaustiva do que respostas invasivas e testes incrementais para avaliar o metabolismo oxidativo muscular durante um programa de treinamento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Extração de oxigênio muscular |
pt_BR |
dc.subject |
NIRS |
pt_BR |
dc.subject |
Marcadores fisiológicos |
pt_BR |
dc.subject |
Desempenho esportivo |
pt_BR |
dc.subject |
Remo |
pt_BR |
dc.title |
Capacidade oxidativa muscular mensurada in vivo e sua relação com os índices fisiológicos e desempenho no remo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar