Liberdade precária: a fronteira perene entre liberdade e escravidão no Brasil imperial
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mamigonian, Beatriz Galotti |
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dc.contributor.author |
Mattos, Matheus Thibes de |
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dc.date.accessioned |
2022-09-23T14:06:51Z |
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dc.date.available |
2022-09-23T14:06:51Z |
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dc.date.issued |
2022-09-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240139 |
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dc.description |
Relatório de conclusão de PIBIC |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A partir das décadas de 70 e 80 do século XX os estudos versando sobre as relações sociais das sociedades escravocratas passaram a abranger a exploração do trabalho compulsório e as condições de liberdade entre indígenas, africanos e afrodescendentes. Marcando uma distinção entre os grupos que compunham a sociedade do império, a condição dos libertos e as possibilidades da alforria dividiram a percepção dos historiadores conquanto à liberdade, de modo a percebê-la tanto enquanto forma de reconhecimento na sociedade e ressaltar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que obtinham a alforria. A partir dos anos 2000, a historiografia da escravidão passou a refletir sobre as estratégias adotadas pelos sujeitos em prol da liberdade e melhores condições de vida, de modo a relativizar o “grau” de liberdade e a precariedade da condição de livre na sociedade do império. Nesse sentido, alheando-se de uma percepção estritamente jurídica da condição livre e escrava, os estudos passaram a compreendê-las enquanto processo a ser conduzido pelos indivíduos, ao sabor das agências políticas e estratégias dos escravizadores e coadjuvado por instâncias institucionais e legais. No presente trabalho, abordaremos seis processos transcritos relativos à escravização ilegal a partir da segunda metade do século XIX, advindos do Arquivo do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e dois do Arquivo Público do Rio Grande do Sul, objetivando identificar as estratégias dos sujeitos envolvidos, suas concepções legais e o seu desenrolar na estrutura jurídica imperial, em sintonia com a discussão mais recente da historiografia brasileira e sobre escravização ilegal e (re)escravização de indivíduos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
37 folhas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Liberdade precária, reescravização, escravização ilegal, |
pt_BR |
dc.title |
Liberdade precária: a fronteira perene entre liberdade e escravidão no Brasil imperial |
pt_BR |
dc.type |
Technical Report |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
PEDROZA, ANTÓNIA MARCIA NOGUEIRA |
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