Avaliação da biodegradabilidade de material polimérico obtido de fontes renováveis utilizando meio enzimático e oxitop

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Avaliação da biodegradabilidade de material polimérico obtido de fontes renováveis utilizando meio enzimático e oxitop

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Costa, Cristiane da
dc.contributor.author Feldberg, Bernard Schmidt
dc.date.accessioned 2022-10-04T11:47:41Z
dc.date.available 2022-10-04T11:47:41Z
dc.date.issued 2022-09-12
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240386
dc.description Iniciação científica pt_BR
dc.description.abstract Com o crescimento da população, o setor industrial teve que se desenvolver, de modo a suprir toda demanda. Dessa forma, houve um aumento considerável do descarte de materiais poliméricos nas últimas décadas. Outro problema é que a maior parte dos polímeros são produzidos, ainda, a partir de fontes fósseis. Pela crescente preocupação com os danos ao meio ambiente, os polímeros de fontes renováveis se mostram uma possível maneira de reduzir danos à natureza, pois muitos deles apresentam propriedades que os tornam aptos à biodegradação. Por isso, é necessário analisar a biodegradabilidade desses materiais, a partir de diferentes metodologias, para que seja possível garantir um descarte mais seguro de resíduos. Diferentes ensaios de biodegradação podem ser estudados, a partir da variação de parâmetros como pH, umidade, temperatura etc. O objetivo geral deste projeto é avaliar a biodegradabilidade de um material polimérico obtido de fontes renováveis pela sequência de degradação em meio enzimático e biodegradação em lodo ativado, por sistema Oxitop. Na primeira etapa do projeto avaliou-se a perda de massa de um polímero do tipo poli(tioéter-éster), durante um período de 10 dias. Depois disso, o material polimérico foi inserido no sistema Oxtiop, durante 28 dias, para medição de consumo de oxigênio diariamente. Observou-se que o polímero apresentou baixa biodegradabilidade em lodo ativado, de apenas 30%, em comparação com o controle positivo, amido, que biodegradou 60%. Portanto, não se pode comprovar a biodegradabilidade do polímero em meio de lodo ativado. Entretanto, se comparado à outro estudo na literatura, que avaliou o mesmo polímero, somente pelo sistema Oxitop (com mesmos parâmetros), o trabalho atual mostrou que de alguma forma, a degradação enzimática pode ter influenciado a biodegradação em lodo ativado, pois houve um aumento de 17% de biodegradação, se comparado ao outro estudo. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Biodegradabilidade, polímero, fontes renováveis pt_BR
dc.title Avaliação da biodegradabilidade de material polimérico obtido de fontes renováveis utilizando meio enzimático e oxitop pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Azolim, Joceane


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