dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pimenta, Anna Freitas Portela de Souza |
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dc.contributor.author |
Conceição, Nallan Francisca da |
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dc.date.accessioned |
2022-10-10T20:32:37Z |
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dc.date.available |
2022-10-10T20:32:37Z |
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dc.date.issued |
2022-10-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240508 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Arquitetura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O entendimento de Patrimônio Industrial é relativamente recente nas entidades patrimoniais, e para
correta conservação e preservação, é necessário reconhecer suas individualidades e garantir um plano
de uso coerente com a história e relação com a cidade.
Diante das recentes notícias que acercam o patrimônio cultural de Joinville, este trabalho tem por
objeto de estudo o Complexo Cidadela Cultural Antárctica, situado no bairro América desde 1889
com suas primeiras instalações da fábrica de cerveja Tiede até a 1998 com o encerramento das
atividades da Cia. Sulina de Bebidas Antarctica. Posteriormente, foi comprado pela prefeitura
municipal de Joinville para ser um espaço de destaque cultural na cidade. O complexo industrial é
considerado um patrimônio tombado desde 2010 em âmbito municipal, mas mantém grande parte
dos seus galpões fechados e em condições precárias, com funcionamento em apenas dois dos
dezesseis blocos considerados na proposta de tombamento da fábrica. Os blocos ocupados abrigam
as associações Associação de Artistas Plásticos de Joinville (AAPLAJ) e a Associação Joinvilense de
Teatro (AJOTE).
O espaço de uma das fábricas que já teve seus produtos considerados os melhores do Brasil, é o
resquício de um patrimônio industrial inviabilizado por burocracia e falta de gestão política. Este
trabalho procura então, consolidar a Cidadela Cultural Antarctica como um espaço de lazer junto ao
Parque das Águas e estabelecer um zoneamento de atividades que incluam a história do espaço e
atenda aos moradores e entidades culturais, sem prejudicar e prevalecendo a identidade do
patrimônio industrial.O entendimento de Patrimônio Industrial é relativamente recente nas entidades patrimoniais, e para
correta conservação e preservação, é necessário reconhecer suas individualidades e garantir um plano
de uso coerente com a história e relação com a cidade.
Diante das recentes notícias que acercam o patrimônio cultural de Joinville, este trabalho tem por
objeto de estudo o Complexo Cidadela Cultural Antárctica, situado no bairro América desde 1889
com suas primeiras instalações da fábrica de cerveja Tiede até a 1998 com o encerramento das
atividades da Cia. Sulina de Bebidas Antarctica. Posteriormente, foi comprado pela prefeitura
municipal de Joinville para ser um espaço de destaque cultural na cidade. O complexo industrial é
considerado um patrimônio tombado desde 2010 em âmbito municipal, mas mantém grande parte
dos seus galpões fechados e em condições precárias, com funcionamento em apenas dois dos
dezesseis blocos considerados na proposta de tombamento da fábrica. Os blocos ocupados abrigam
as associações Associação de Artistas Plásticos de Joinville (AAPLAJ) e a Associação Joinvilense de
Teatro (AJOTE).
O espaço de uma das fábricas que já teve seus produtos considerados os melhores do Brasil, é o
resquício de um patrimônio industrial inviabilizado por burocracia e falta de gestão política. Este
trabalho procura então, consolidar a Cidadela Cultural Antarctica como um espaço de lazer junto ao
Parque das Águas e estabelecer um zoneamento de atividades que incluam a história do espaço e
atenda aos moradores e entidades culturais, sem prejudicar e prevalecendo a identidade do
patrimônio industrial. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The understanding of Industrial Heritage is relatively recent in heritage entities, and for preservation
and preservation, it is necessary to recognize individualities and ensure a plan of use consistent with
the history and relationship with the city. Given the recent news that are the cultural heritage of
Joinville, this work has as its object of study the Cidadela Cultural Antártica Complex, located in the
1889 neighborhood with its first installations of the Tiede beer factory in 1998 with the closure of Cia.
Southern Beverages Antarctica. Subsequently, it was purchased by the municipal government of
Joinville to be a space of cultural prominence in the city. The industrial complex is considered one of
its listed buildings since 2010 at the municipal level, but it maintains many of the sheds closed and in
precarious conditions, operating in only two sixteen blocks planned in the proposal for listing the
factory that house the associations Associação de Artistas Plásticos de Joinville. (AAPLAJ) and the
Joinvilense Theater Association (AJOTE). The space of a factory that once had its products considered
the best in Brazil, is the remnant of an industrial heritage made unfeasible by bureaucracy and lack of
political management. This sought work then consolidates the Cidadela Cultural Antarctica as a
leisure space next to Parque das Águas and establishes a zoning of activities that includes the space of
the space and serves residents and cultural entities, without harming and prevailing the identity of
the industrial heritage. |
pt_BR |
dc.format.extent |
52 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
Parque das Águas |
pt_BR |
dc.subject |
Catharinense |
pt_BR |
dc.subject |
Centro Cultural |
pt_BR |
dc.subject |
Patrimônio Industrial |
pt_BR |
dc.subject |
Antarctica |
pt_BR |
dc.title |
A praça da cultura: requalificação e integração do Parque das Águas e a Cidadela Culturall |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Burijan, Valeska Carneiro |
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