A MORTE NO FILME “VENTOS DE AGOSTO”: OS USOS SOCIAIS DO CORPO
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dc.contributor.author |
Zoboli, Fabio |
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dc.contributor.author |
Bitencourt, Fernando Gonçalves |
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dc.contributor.author |
Mezzaroba, Cristiano |
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dc.date.accessioned |
2022-10-25T12:28:22Z |
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dc.date.available |
2022-10-25T12:28:22Z |
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dc.date.issued |
2020 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/241209 |
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dc.description.abstract |
Neste artigo operamos uma
análise fílmica do longa-metragem brasileiro
“Ventos de Agosto” (2014), do diretor
Gabriel Mascaro, em que é possível observarmos
a dimensão da morte como questão
dialógica do filme, permitindo-nos tratar, a
partir da presença do corpo morto, os usos
sociais do corpo. Assim, embora sua potência
seja a dimensão estética, a narrativa
fílmica nos permite refletir, antropologicamente,
quanto ao corpo institucionalizado
pelos dispositivos do Direito e da Medicina,
explicitando o governo dos corpos (vivos e
mortos) para seus usos políticos. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Filme “Ventos de agosto” |
pt_BR |
dc.subject |
morte |
pt_BR |
dc.subject |
usos do corpo |
pt_BR |
dc.title |
A MORTE NO FILME “VENTOS DE AGOSTO”: OS USOS SOCIAIS DO CORPO |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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