“É nóis, é a gente, só não pode ser eles.” diferenciação, territorialidade e fronteiras simbólicas nas facções do Rio de Janeiro

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“É nóis, é a gente, só não pode ser eles.” diferenciação, territorialidade e fronteiras simbólicas nas facções do Rio de Janeiro

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Idargo, Alexandre Bergamo
dc.contributor.author Rocha, Maria Clara Fernandes
dc.date.accessioned 2022-11-21T18:06:27Z
dc.date.available 2022-11-21T18:06:27Z
dc.date.issued 2021-10-04
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242006
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Ciências Sociais. pt_BR
dc.description.abstract Tomando como partida para um campo a ser pesquisado, um meio em que o crime a contravenção e a violência em parte operam de forma reguladora das relações sociais: a “realidade” das favelas e da “guerra” entre as “facções” do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, esse trabalho visa o estudo de certas fronteiras simbólicas características, criadas a partir de disputas e das relações de poder entre elas. Principalmente o funk brasileiro, mas também pichações, alterações na aparência e na vestimenta são compreendidos aqui como veículos de representação, diferenciação e, territorialidade, a medida em que que são relacionados no contexto da experiência da favela com o tráfico. O objetivo ao estabelecer essa relação portanto, é compreender como as disputas territoriais no universo do tráfico de drogas - e diferentes relações entre “nós” e “eles” nesse caso - mobilizam certos marcadores sociais dos quais se cria, a partir dos mesmos elementos, fronteiras simbólicas que reúnem ambos os aspectos da violência e “do crime”, e da cultura da favela sem estarem, necessariamente, associados. pt_BR
dc.description.abstract Taking as a starting point for a field to be researched, an environment in which “crime” and “violence” partly operate as regulators of social relations: the “reality” of the favelas and from the “war” between the “factions” of drug trafficking in Rio de Janeiro, this work aims to study certain characteristic symbolic boundaries, created from disputes and power relations between them. Mainly the Brazilian funk music, but also graffiti, changes in appearance and clothing are understood here as vehicles of representation, differentiation, and territoriality, insofar as they are related in the context of the favela experience with the drug trafficking. The objective with this relationing, therefore, is to understand how territorial disputes in the universe of drug trafficking - and different relationships between “us” and “them” in this case - mobilize certain social markers from which, from the same elements, symbolic boundaries are created in a way that brings together both aspects of violence and “crime”, and a culture of favela, not necessarily being associated. pt_BR
dc.format.extent 42f pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Facções do tráfico. pt_BR
dc.subject Fronteiras simbólicas. pt_BR
dc.subject Territorialidade. pt_BR
dc.subject Funk. pt_BR
dc.subject Factions of drug trafficking . pt_BR
dc.subject Territoriality. pt_BR
dc.subject Symbolic boundaries. pt_BR
dc.subject Brazilian funk music. pt_BR
dc.title “É nóis, é a gente, só não pode ser eles.” diferenciação, territorialidade e fronteiras simbólicas nas facções do Rio de Janeiro pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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