QUAL É A NATUREZA DA CONTRADIÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE BURGUESA?
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dc.contributor.author |
FRANCO, Glauber |
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dc.date.accessioned |
2022-11-30T18:14:27Z |
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dc.date.available |
2022-11-30T18:14:27Z |
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dc.date.issued |
2022-11-30 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-8328-129-0 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242212 |
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dc.description.abstract |
Este é um artigo da minha pesquisa em andamento, a qual tem o objetivo central
de compreender a natureza da contradição na modernidade burguesa. Nisto, tenho que
Giannotti (2010) apresenta uma leitura wittgensteiniana de Karl Marx que provoca uma
inflexão no debate. Para o autor as categorias do capital são determinações do pensamento,
que, por ser uma sintaxe gramatical do capital, manifestaria a contradição inscrita como
expressão. Assim, provocando a questão: a contradição na modernidade burguesa existe só
na Linguagem (discurso) e na Lógica (proposição), ou existe na própria Realidade Social (no
Ser Social em si)? Para tanto, a pesquisa se orienta a partir do método marxiano, sendo
essencialmente bibliográfica e qualitativa, de três tipos: contextualizadora, debatedora e
técnica. Já se conclui parcialmente que dada a tradição hegeliana de superação de
dualidades como objetividade/subjetividade, é possível a contradição transitar entre a
própria coisa objetiva e em discursos e proposições. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Contradição |
pt_BR |
dc.subject |
Trabalho |
pt_BR |
dc.subject |
Lógica |
pt_BR |
dc.title |
QUAL É A NATUREZA DA CONTRADIÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE BURGUESA? |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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