Ventilação Mecânica em recém-nascidos de gestantes com covid-19: Uma revisão sistemática

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Ventilação Mecânica em recém-nascidos de gestantes com covid-19: Uma revisão sistemática

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Haas, Patricia
dc.contributor.author Tiezerin, Carolina Schmitz
dc.date.accessioned 2022-12-13T22:29:37Z
dc.date.available 2022-12-13T22:29:37Z
dc.date.issued 2022-12-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242716
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Fonoaudiologia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: No período da pandemia da COVID- 19, gestantes e puérperas foram incluídas no grupo de risco de acordo com os critérios de saúde estabelecidos no Brasil. Devido à vulnerabilidade e exposição recebida pelas gestantes, a prematuridade foi uma importante consequência apontada pela literatura científica e o uso prolongado da Ventilação Mecânica (VM) pode agravar a saúde dos recém-nascidos (RN) a longo prazo. Objetivo: Apresentar evidências científicas sobre a necessidade e possíveis sequelas quanto ao uso de ventilação mecânica como forma de tratamento em recém-nascidos prematuros de gestantes positivas para COVID-19. Metodologia: Para a seleção dos artigos, foi utilizada combinação de termos indexados no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE (PubMed), LILACS, SciELO, Scopus, Web of Science, e BIREME para a seleção de manuscritos, sem restrição de idioma, período e localização. A escala utilizada para avaliar os estudos foi o protocolo modificado de Pithon et al. (2015) para pontuação qualitativa. Para complementar, foi realizada uma busca por literatura cinzenta no Google Scholar. Resultados: Possíveis consequências acerca da COVID-19 e o uso de ventilação mecânica invasiva (VMI) nos recém-nascidos podem causar agravos no trato respiratório, disfagia, aspiração, extubação não programada, lesão pulmonar induzida por ventilação mecânica, atelectasias são citadas como gravidade acerca da SARS-CoV-2. Conclusão: A COVID-19 na gravidez foi associada à morbidade materna e parto prematuro, assim como neonatos que nasceram com complicações respiratórias, necessitando então de suporte ventilatório. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Gestação; Prematuridade; Respiração artificial; COVID-19 pt_BR
dc.title Ventilação Mecânica em recém-nascidos de gestantes com covid-19: Uma revisão sistemática pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.contributor.advisor-co Paiva, Karina Mary de Paiva


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