dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rodrigues, Jeferson |
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dc.contributor.author |
Feisther, Lyandra Caroline |
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dc.date.accessioned |
2022-12-15T00:58:45Z |
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dc.date.available |
2022-12-15T00:58:45Z |
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dc.date.issued |
2022-11-25 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242819 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: a Economia Solidária é uma atividade econômica que se ampara em princípios de
reciprocidade, autogestão, cooperação apresenta-se como uma alternativa concreta de inclusão
social pelo trabalho de usuários (as) da saúde mental. Objetivo: descrever as características das
produções científicas relativas à economia solidária na saúde mental e enfermagem. Método:
revisão integrativa de literatura, nas bases de dados BDENF, CINHAL, EMBASE, LILACS,
PsycINFO, PubMed/MEDLINE, SciELO, Scopus, Web of Science. O recorte temporal foi de
2001 a 2021. Foram incluídos 20 artigos nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados:
a descrição das características das produções científicas relativas à economia solidária na saúde
mental e enfermagem consistiu em publicações entre os anos de 2006 a 2020, com concentração
na região sudeste do Brasil, com o predomínio de estudos com a finalidade de traçar a trajetória
das políticas públicas envolvendo o trabalho vinculado a economia solidária e saúde mental e
refletir a inclusão social no trabalho pela reabilitação psicossocial. A pesquisa qualitativa foi o
método preponderante nos estudos cujos participantes foram usuários(as) da saúde mental. Os
profissionais que mais publicaram foram a psicologia e a terapia ocupacional, seguida da
enfermagem. O centro de atenção psicossocial II foi o ponto da RAPS que mais se destacou.
Outros resultados e discussões advieram das categorias de análise concepções de economia
solidária, geração de trabalho e renda, empreendimentos solidários e cooperativas sociais;
sentidos e significados da economia solidária para o campo da saúde mental e álcool e outras
drogas, limites e desafios do cotidiano na implementação da economia solidária. Conclusão:
conclui-se que a economia solidária na saúde mental, para se tornar uma estratégia de ampla
abrangência, necessita de formação técnico-política e com incentivo financeiro das três esferas
de governo para que o trabalho e a reabilitação psicossocial tenham sentido no território. No
que se refere a enfermagem, sugere-se o engajamento técnico-político, na relação ensinoserviço da profissão, dentro da equipe multiprofissional, para que atividades com a temática da
saúde mental e economia solidária possam ocorrer pela promoção da enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: It is known that the person in psychological distress requires alternatives for
social inclusion and one of the possibilities in Brazil is through work in enterprises linked to
the Solidarity Economy. Objective: to describe the characteristics of scientific productions
related to the solidarity economy in mental health and nursing. Method: integrative literature
review, in the BDENF, CINHAL, EMBASE, LILACS, PsycINFO, PubMed/MEDLINE,
SciELO, Scopus, Web of Science databases. The time frame was from 2001 to 2021. Twenty
articles in Portuguese, English and Spanish were included. Results: the description of the
characteristics of scientific productions related to the solidarity economy in mental health and
nursing consists of publications between the years 2006 to 2020, with a concentration in the
southeastern region of Brazil, with a predominance of studies with the purpose of tracing the
trajectory of the public policy involving work linked to solidarity economy and mental health
and to reflect social inclusion at work through psychosocial rehabilitation. Qualitative research
was the predominant method in studies whose participants were mental health users. The
professionals who published the most were Psychology and Occupational Therapy, followed
by nursing. Psychosocial care center II was the most outstanding point of the RAPS. Other
results and discussions came from the categories of analysis conceptions of solidary economy,
generation of work and income, solidary enterprises and social cooperatives; senses and
meanings of the solidarity economy for the field of mental health and alcohol and other drugs,
limits and daily challenges in the implementation of the solidarity economy. Conclusion: it is
concluded that the solidarity economy in mental health, in order to become a comprehensive
strategy, needs technical-political training and financial incentives from the three spheres of
government so that work and psychosocial rehabilitation make sense in the territory. With
regard to nursing, technical-political engagement is suggested, in the profession's teachingservice relationship, within the multidisciplinary team, so that activities with the theme of
mental health and solidary economy can occur for the promotion of nursing. |
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dc.format.extent |
67 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Economia solidária |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde Mental |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem |
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dc.title |
Economia Solidária na Saúde Mental: revisão integrativa da literatura |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |