dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Dall'Agnol, Darlei |
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dc.contributor.author |
Toro, Gonzalo |
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dc.date.accessioned |
2023-02-14T23:11:14Z |
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dc.date.available |
2023-02-14T23:11:14Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.other |
380260 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244433 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2022. |
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dc.description.abstract |
O realismo moral é a teoria metaética que defende, em sentido amplo, a existência de fatos e/ou propriedades morais. O antirrealismo moral, por sua vez, se opõe a essa tese. Embora a ética normativa de Kant tenha recebido muita atenção desde sua publicação, esse não foi o caso de sua metaética. Nas últimas décadas, vários trabalhos foram desenvolvidos que buscaram interpretar a posição de Kant sobre esse problema. Por um lado, alguns consideram que a concepção de autonomia e imperativo categórico desenvolvida por Kant oferece razões para vê-lo como um construtivista moral antirrealista. Outros consideram que, como Kant chama sua filosofia de idealismo transcendental, a melhor maneira de interpretá-la seria como um idealismo antirrealista. Por sua vez, há quem se oponha a esses pontos de vista e defenda que Kant só pode ser interpretado como um realista moral à luz de sua concepção de lei moral, fato da razão e sua concepção dignidade. Este trabalho busca abordar tanto os textos de Kant quanto os principais expoentes desse debate, mostrar as divergências e os problemas que ocorrem na discussão e sugerir uma possível solução para o problema. O autor deste trabalho conclui que Kant é melhor compreendido como um realista moral no campo da filosofia moral, defendendo um tipo especial de realismo moral não platônico e moderado. |
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dc.description.abstract |
Abstract: Moral realism is the metaethical theory which defends, in a wide sense, the existence of facts and/or moral properties. Anti-realism, on this hand, opposes this thesis. While Kant's normative ethics has received considerable attention since its publication, it is the opposite with his metaethics. In recent decades, several works have been developed that have sought to acknowledge Kant's position on this problem.On the one hand, some consider that the conception of autonomy and categorical imperative developed by Kant offers reasons to see it as an anti-realistic constructivist morality.Others consider that, since Kant names his philosophy transcendental idealism, the best way to understand, it would be as an anti-realist idealism. In turn, there are some who oppose these views and argue that Kant can only be acknowledged as a moral realist in light of his conception of moral law, Fact of reason and dignity. This paper seeks to deal with both Kant's texts and the main exponents of this debate, show the disagreements and problems that appear in the discussion and suggest a possible solution to the issue. The author of this work concludes that Kant is best regarded as a moral realist in the field of moral philosophy, defending a type of special non-platonic and moderate moral realism. |
en |
dc.format.extent |
93 p. |
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dc.language.iso |
spa |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
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dc.subject.classification |
Realismo |
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dc.subject.classification |
Ontologia |
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dc.subject.classification |
Ética |
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dc.title |
Realismo y anti-realismo en la filosofía moral de Kant |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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