Remoção do corante Vermelho Tiafix ME4BL 150% empregando processos combinados

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Remoção do corante Vermelho Tiafix ME4BL 150% empregando processos combinados

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Aguiar, Catia Rosana Langue de
dc.contributor.author Nascimento, Joana Feltrin
dc.date.accessioned 2023-03-07T13:14:47Z
dc.date.available 2023-03-07T13:14:47Z
dc.date.issued 2022-12-19
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244928
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Blumenau, Engenharia Têxtil. pt_BR
dc.description.abstract A indústria têxtil é conhecida por ser altamente poluente quando comparada com outras indústrias. Várias etapas do processo produtivo produzem efluentes, seja sólido ou líquido, em especial, o beneficiamento. O uso de produtos químicos e corantes torna o beneficiamento uma das etapas mais poluentes para a produção de um substrato têxtil. Este trabalho tem como objetivo desenvolver um método de tratamento de efluentes utilizando a casca da banana como adsorvente. A casca da banana é um adsorvente natural, poroso e já comprovado em estudos como sendo de alta capacidade adsortiva. Utilizou-se o corante reativo Vermelho Tiafix ME4BL 150% para a produção dos efluentes a serem tratados. Produziram-se dois efluentes por meio de um processo de tingimento de algodão com o corante reativo citado, um somente com corante e água o outro com corante, água, sal, barrilha e dispersante. O adsorvente foi produzido com cascas de banana lavadas e secas em forno elétrico, e triturado em liquidificador convencional. Ensaios de adsorção foram feitos para a obtenção do melhor pH para este processo, sendo escolhido o pH 5, pois apresentou maiores índices de remoção de corante. Com o pH escolhido fez-se o processo combinado, floculação seguido de adsorção para os dois efluentes têxteis. Após este processo, obteve-se, para o tingimento sem auxiliares, 41% de remoção sem a utilização de polímero catiônico e 60% de remoção utilizando o polímero, já para o tingimento com auxiliares, 41% de remoção sem a utilização de polímero e 63% de remoção com a utilização do polímero. A cinética de adsorção apresentou melhor ajuste ao modelo de pseudo-segunda ordem para ambos os efluentes testados, isto significa que o adsorvente e o adsorbato trocam ou compartilham elétrons através de atrações eletrostáticas. Já a isoterma de adsorção apresentou melhor ajuste ao modelo de Langmuir para o efluente sem auxiliares, o que indica que cada sítio ativo do adsorvente pode se ligar a uma molécula de corante, já o efluente com auxiliares se ajusta melhor ao de Freundlich, que diz que a adsorção ocorre de forma logarítmica, ou seja, não existem interações entre corante e adsorvente. Através da constante n, é possível obter a constante R², que neste caso é 0,67 indicando que a intensidade de adsorção não é favorável. pt_BR
dc.format.extent 67 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Blumenau, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. pt_BR
dc.subject Efluente têxtil pt_BR
dc.subject Adsorção pt_BR
dc.subject Casca de banana pt_BR
dc.subject Corante pt_BR
dc.subject Indústria têxtil pt_BR
dc.title Remoção do corante Vermelho Tiafix ME4BL 150% empregando processos combinados pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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