Há um rio que vive e navega em meus sonhos, um preto velho me contou: memórias, paisagens e práticas do São Francisco nas ruínas do Antropoceno

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Há um rio que vive e navega em meus sonhos, um preto velho me contou: memórias, paisagens e práticas do São Francisco nas ruínas do Antropoceno

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Devos, Rafael Victorino
dc.contributor.author Silva, Igor Luiz Rodrigues da
dc.date.accessioned 2023-06-28T18:25:21Z
dc.date.available 2023-06-28T18:25:21Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.other 381391
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247434
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2022.
dc.description.abstract A construção narrativa deste trabalho se dá a partir de um olhar atento, mergulhado nas margens do rio São Francisco. Buscando compreender as mudanças comportamentais, de infraestruturas e de paisagens que estão dispersas em torno do Baixo São Francisco. Evocando memórias, histórias, causos, andanças, experiências de vidas, de relações que estão para além do mundo do visível, esta tese pretende fazer emergir e as relações mais que humanas que estão presentes no tecer dos dias das comunidades ribeirinhas, especialmente na cidade de Pão de Açúcar, sertão alagoano. Através dos usos de imagens, fontes sonoras e audiovisual, proponho uma construção atemporal e que possa denunciar e para tanto renunciar as epistemologias construídas em torno dos cânones de uma antropologia pautada nos moldes de uma ciência ocidental e colonialista. Narrada em primeira pessoa, com o auxílio de encantados, Orixás, seres mais que humanos, proponho assim reverberar modelos narrativos em torno de uma antropologia ribeirinha, contra colonial e que vá além das ruínas do Antropoceno.
dc.description.abstract Abstract: The narrative construction of this work is based on an attentive look, immersed in the banks of the São Francisco River. Seeking to understand the behavioral, infrastructure and landscape changes that are dispersed around the Lower São Francisco. Evoking memories, stories, stories, wanderings, life experiences, relationships that are beyond the visible world, this thesis intends to bring out the more than human relationships that are present in the weaving of the days of riverside communities, especially in the city of Sugarloaf Mountain, Alagoas hinterland. Through the uses of images, sound and audiovisual sources, I propose a timeless construction that can denounce and, therefore, renounce the epistemologies built around the canons of an anthropology based on the molds of a western and colonialist science. Narrated in first person, with the help of enchanted, Orixás, beings more than human, I propose to reverberate narrative models around a riverside anthropology, against colonial and that goes beyond the ruins of the Anthropocene. en
dc.format.extent 448 p.| il.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Antropologia social
dc.subject.classification Paisagens
dc.subject.classification Geologia estratigráfica
dc.subject.classification Antropologia ecológica
dc.title Há um rio que vive e navega em meus sonhos, um preto velho me contou: memórias, paisagens e práticas do São Francisco nas ruínas do Antropoceno
dc.type Tese (Doutorado)


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